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segunda-feira, novembro 29, 2004

ONLY THE GOOD DIE YOUNG



Fãs dos Beatles estão entristecidos. É o terceiro ano sem George Harrison, o (bom) guitarrista da banda mais famosa de todos os tempos. Eu, pessoalmente, não sou fã. Não é meu estilo musical. Acho que há boas canções, mas nada que me faça gastar meu parco salário de jornalista. No entanto, reconheço toda a importância da banda para o mundo. Mas tô fugindo do assunto.


George: para a história

Ao ler sobre o drama do público, me questionei sobre quais motivos nos levam à idolatrar fulanos e beltranos? É uma tentativa de fuga da realidade? Ou eles são aqui que gostaríamos de ser? Ricos, imortais, famosos, gente que conhece o mundo trabalhando com o que gosta.


Burton: Se estivesse vivo, o Metallica ainda seria o mesmo?

E esse lance de idolatrar é complicado. Há horas em que os ídolos nos deixam em apuros, falando ou fazendo coisas que nos envergonham. Certamente vem daí aquela frase "ídolo morto, não comete erros".


Carr: Carisma, técnica extrema e bom humor

Tenho uma boa noção do que sentem os beatlemaníacos. Há alguns anos, Eric Carr (baterista do Kiss) trocou de palco e foi "quebrartudo" no outro mundo. Cliff Burton, baixista da fase clássica do Metallica, também se foi muito cedo. Chuck Shuldiner, líder, guitarrista, compositor e vocalista do Death e do Control Denied não resistiu ao câncer e passou sem ter sua genialidade reconhecida fora do meio heavy metal.


Chuck: Gênio

Gente que faz falta e que, fisicamente, ao menos, não era imortal.

[Ouvindo: Only The Good Die Young - Iron Maiden - Seventh Son Of A Seventh Son]

domingo, novembro 28, 2004

RAINHAS PICARETAS

O SBT está reprisando neste exato momento "Nove Rainhas" (Nueve Reinas, de Fábian Bielinsky, 2000). Um filme argentino muito bom.


Darín e Pauls: E corre mulherada, que lá vem a polícia!


Acho que foi o primeiro longa-metragem latino-americano que assisti sem preconceito. Lembro que vi no cinema, em São Paulo, e curti muito. A história é divertida e o final surpreendente mesmo. Vale conferir. O roteiro é excelente e a trama muito bem feita. Sem contar que é estrelado por Leticia Brédice, uma cidadã... digamos... instigante.


Darín, Pauls e Brédice: picaretagem pouca é bobagem

O elenco tem ainda Gaston Pauls e Ricardo Darín, que fez o papel principal em "O Filho da Noiva", outro filme made in Argentina. Bom, porém chato pro meu gosto (muito drama e choradeira). Esse, recordo, ficou mais de um ano em cartaz nos cinemas da capital de todos os paulistas. Recorde total.

sábado, novembro 27, 2004

ERRO NÃO ESPECIFICADO

Há alguns dias, não consigo ler os comentários deixados pelo povo que me premia com sua leitura. Também não consigo abir os links do blog clicando direto na página. Sei lá qual o motivo, mas rola aquela mensagem "Inteligente" : Problemas com esta página da web podem impedir que ela seja exibida ou funcione corretamente.

Abaixo surge o local do erro: Linha 4, caractere 115. Mas o veredicto? "Erro não especificado". Que legal, né? Erro não especificado. Então como, diabos, eu vou saber o que tá errado?

Quem aparece por aqui, será que consegue acessar os links?

[Ouvindo: Live To Win - Motörhead - Ace Of Spades]


quinta-feira, novembro 25, 2004

OS PROBLEMAS DA ILHA: TRÂNSITO - 2

Florianópolis, 19 horas. Quinze minutos de chuva. O trânsito virou um caos. Da sede de A Notícia, na rua Crispim Mira, até o Terminal de Integração do Centro (Ticen), levei 30 minutos. O mesmo trajeto, em dias normais, é feito em cinco minutos. O engarrafamento era gigantesco. A avenida Mauro Ramos em toda sua extensão completamente tomada pelo trânsito lento. Em frente ao Terminal Cidade de Florianópolis, no sentido ginásio do Sesc - Ticen, a situação era a mesma.

Em TODOS os cruzamentos, os motoristas simplesmente fechavam as ruas, sem se preocupar em deixar espaço para quem vinha na perpendicular poder passar para a outra pista. Em NENHUM dos cruzamentos havia UM representante da Guarda Municipal ou da Polícia Militar. Horas antes, vários andavam pelo mesmo trecho - avenida Mauro Ramos e rua João Pinto, por exemplo - distribuindo multas. Será que as corporações não distribuem capas de chuva para seus soldados? Ou eles trabalham até às 18 horas?

quarta-feira, novembro 24, 2004

E O SALÁRIO....

Outra coisa legal de cobrir pautas nacionais é o intercâmbio que se faz com coleguinhas de outros estados. Sempre é bom saber como anda o mercado de trabalho em outros centros, a realidade das demais empresas jornalísticas.

Prá mim e pro Jean Balbinotti, cidadão gente finíssima, repórter do Diário Catarinense, ficou bem claro que ser jornalista em Santa Catarina é uma porcaria. Ontem, em Saquarema, inguém sequer acredita que os salários aqui sejam tão baixos. A turma de Minas e São Paulo querendo vir prá cá e nós derrubando as esperanças deles ao contar o quanto ganhamos. A única que entendia do que estávamos falando era uma repórter de O Pioneiro, de Caxias do Sul (RS), jornal do mesmo patrão do Jean. Ela lá sabe bem o que é salário baixo.

[Ouvindo: Come Back - Twisted Sister - Never Say Never... Club Daze Vol II]

UM DIA DA CAÇA....

Nunca fui um cara de sucesso em sorteios e jogos. Acho que jamais ganhei um "par ou ímpar". Mas, ontem, esta sina pode ter acabado.
Estive em Saquarema (RJ), no espetacular Centro de Treinamento do Vôlei nacional, para o lançamento oficial da Superliga 2004/2005. Depois das trocentas entrevistas, coquetel, discursos e amenidades em geral, rolou uma brincadeira exclusiva para nós da imprensa. O mestre de cerimônias - Fernando Vanucci, sim, aquele - anunciou uma série de 10 perguntas sobre a Superliga e, aquele que... a) levantasse o braço primeiro; b) acertasse a resposta; c) somasse maior números de alternativas corretas, ficaria com um dos três prêmios disponíveis.

Não tenho certeza, mas deviam estar lá uns 100 coleguinhas dos estados que têm algum clube jogando a competição, quer seja no masculino, quer seja no feminino. Então, era gente de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília. Somente eu e mais uns cinco toparam entrar na disputa. Das dez questões, acertei três (mas não pude responder mais umas três porquê o Vanucci não me viu erguendo o braço antes ou porquê alguém realmente foi mais rápido). Uma ninguém soube, um camarada do Rio matou duas e as demais foram respondidas por outros colegas. Na contagem final, fiquei com o primeiro prêmio: um micro system da Tec Toy. E eu achando que esta marca era apenas de games e brinquedos em geral...

Como o nível das questões era bem básico, todos que lá estavam poderiam ter matado pelo menos umas sete perguntas. Era coisa bem básica que, qualquer novato saberia (claro, desde que tivesse ido pro evento com a "lição de casa" estudada, ou seja, se tivesse lido o mínimo sobre a pauta. Só para se ter uma idéia, acertei algo bem obrigatório (quais os atuais campeões? Unisul, que é daqui de Florianópolis, e Finasa/Osasco).

[Ouvindo: Never Say Never (2001 recording) - Twisted Sister - Never Say Never... Club Daze Vol II]


domingo, novembro 21, 2004

MAIS POVO DO PASSADO

Hoje tive a idéia de descobrir se existia no Orkut uma comunidade sobre Curitibanos, minha cidade natal. Sei lá de onde veio esta curiosidade. Humm.. talvez porquê eu visitei o site da Débora Sanches (prometo incluir o link aqui mais tarde). Como ela é de Lages, bateu a saudade da Serra, por extensão de Curitibanos e do povo dazantigas. Pois e não é que há uma comunidade sobre o município?

Entrei na parada para ver se achava algum conhecido. E lá estão o Alzirinho e a Tati. Não sei se eles lembram de mim, mas vou manter contato com ambos. O restante do povo era completamente desconhecido prá mim. Muita gente das novas gerações, gente que já estudou no Colégio JK, que à minha época, nem existia. Ah, tem mais um cidadão que não conheço, mas sei quem é, pois é o irmão da Ana Paula e do André Lückman, que são meus conterrâneos. Eles saíram da city antes de mim mas, como o mundo é pequeno, acabamos nos formando no Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina e só descobrimos nossas origens vizinhas agora em 2004, trabalhando juntos na sucursal de A Notícia aqui em Floripa.

[Ouvindo: Rock And Roll Ain´t Noise Pollution - AC/DC - Álbum: Back In Black]

sábado, novembro 20, 2004

OS PROBLEMAS DA ILHA: TRÂNSITO

Desde ontem, mais uma vez, a cidade vem pagando o preço por não ter sido planejada. Com a instalação da estrutura para a disputa da Copa Clio e Fórmula Renault no Saco dos Limões, o trânisto para aquele lado da Ilha de Santa Catarina ficou ainda pior. Agravando mais a situação, hoje é dia de Avaí e Brasiliense pelo quadrangular final da Série B do Campeonato Brasileiro. Ou seja, o trânsito deve estar tão "legal" quanto "engarrafamento-com-acidente na Marginal do Tietê por volta das 18 horas".

A população está revoltada, colegas lamentam os fatos nos blogs e nos corredores das redações. Com razão. Florianópolis já viveu situação semelhante há alguns meses, quando sediou o Iron Man, que travou o ir e vir do cidadão durante praticamente um dia inteiro. Todo mundo está certo. Mas será que um evento como este de automobilismo não ajuda o município? Duvido muito que tenha trazido turistas para acompanhar as duas provas. Ao contrário de uma Copa Davis, por exemplo. No entanto, só entre pilotos, dirigentes, mecânicos, patrocinadores, imprensa, esposas, filhos, prostitutas e amantes, são mais de 1500 pessoas de fora do município, de outros estados, que se instalaram na rede hoteleira local. Sei de pelo menos um hotel que ficou totalmente lotado com este povo todo.

Há que se pensar que as corridas serão transmitidas em rede nacional, ou seja, Florianópolis mais uma vez sendo mostrada no Brasil todo. E, do mesmo modo que o turismo de eventos, que vem recebendo um incentivo muito grande nos últimos tempos, um evento como este certamente vai servir para que boa parte deste público diretamente ligado à competição retorne à ilha. Então, é preciso olhar esta situação pelos dois lados. Mas é bom deixar claro que não estou recebendo dinheiro do Pedro Paulo Diniz para defender as corridas. Muito pelo contrário, na minha opinião, automobilismo nem é esporte. É uma mera maneira de filhinhos de papai mostrarem como têm grana, como seus carros são velozes, etc e tal.

A raiz de toda esta confusão está no velho despreparo de Florianópolis para receber eventos de grande porte. É um absurdo que a cidade - e o Estado também - não tenha (m) um autódromo. Nos bastidores do automobilismo catarinense muito já se debateu isso. Há áreas na capital, bem como em São José e outras cidades da região, que poderiam ser utilizadas para a construção de um autódromo, ampliando o potencial da área para atrair outras competições. Mas e dinheiro de onde? e a briga com os ecologistas? Para isso não há dinheiro nem vontade política, para agradar determinados grupos empresariais no entanto....

quinta-feira, novembro 18, 2004

QUEM MATOU LAURA PALMER?



Hoje bateu uma nostalgia forte. Conversando com uma amiga, o assunto "Twin Peaks" veio à tona.
Lembrei de todos aqueles personagens espetaculares, o texto único de David Lynch, toda a magia de uma trama complicada, hermética. E como aquelas duas temporadas mudaram a história da TV mundial. Hoje achei na Internet uma versão online para o Diário de Laura Palmer. Serão horas de leitura. De um retorno no tempo. Um esquenta para a hora em que comprar a primeira temporada, que saiu em DVD.





A entrada da cidade sem inocentes


Laura Palmer entrando para a eternidade


quarta-feira, novembro 17, 2004

LEU O LIVRO, VIU O FILME...NÃO GOSTOU - VOLUME 2

O Ilton me puxou a orelha com sabedoria. Esqueci completamente da versão cinematográfica para "O Iluminado", "The Shining" no original. O livro que, prá mim, não é isso tudo, virou uma história espetacular nas mãos do mestre Stanley Kubrick.

Questiono o status de "filme de terror mais bem feito", mas isso é outro papo. Estas "eleições" e listas dos "mais isso", "mais aquilo" são sempre discutíveis. De qualquer modo, o que importa é que tá feita aqui a correção. É mais do que recomendável assistir ao filme. E, claro, para quem não curte histórias de terror, não vá esperando um "Sexta-Feira 13", o estilo é outro.

terça-feira, novembro 16, 2004

RECUPERANDO O TEMPO PERDIDO

Que maravilha estes programas para baixar tranqueiras da Internet, não?
O que tenho baixado de músicas e video clipes, é uma maravilha. Estou recuperando o tempo perdido de tudo o que não pude ouvir ou ver por não ter grana para comprar - discos, CDs, vídeos (nacionais ou importados). Como boa parte disso nunca vai ser lançado no Brasil, não tenho a menor dor na consciência. Sou contra a pirataria, sim, mas daquilo que se pode comprar por preços honestos. Eu mesmo prefiro ter o CD original, com encarte e a arte da capa. Mas quando não há o similar nacional ou os preços são abusivos, Edonkey e Ares neles!

Hoje consegui baixar o clipe de "Sleepless Nights", do mestre King Diamond. Uma das pérolas do espetacular álbum "Conspiracy". Jamais havia assistido o vídeo, pois nunca tive MTV aqui em casa. Afinal, ao contrário do que acontece lá no Brasil, em Florianópolis a MTV não é transmitida em canal aberto (não que atualmente isso seja uma desvantagem, já que o citado canal anda uma grande porcaria). Mas, na década passada, era um desespero, pois a emissora realmente tocava música, e não apenas programas de auditório.

Outra raridade que tá descendo é um Black Sabbath ao vivo em Paris, gravado em 21 de dezembro de 1970. Ou seja, quando tudo começou. Tio Toni Iommi criando o metal!


Eis a capa do vinil pirata


[Ouvindo: Heavy Metal Thunder - Saxon - Heavy Metal Thunder - Oringinal]

LEU O LIVRO, VIU O FILME... NÃO GOSTOU

Li ontem no Omelete que vão refilmar "It", baseado no livro de mesmo nome, um dos maiores clássicos de Stephen King. A primeira versão foi um longa feito para a televisão, que até chegou a ser lançado no Brasil, com o nome de "IT - A Coisa". Lembro que vi apenas o filme. Gostei. Mas quem leu o livro diz que a versão para tela não chega nem perto do original.

Novidade, raros são os filmes baseados na obra de Stephen King que têm qualidade. Dos poucos que acompanhei as versões escritas e filmadas, me lembro apenas de "Shawshank Redemption", com o Morgan Freeman e o Tim Robins, e o "À espera de um milagre", com o Tom Hanks. O segundo mesmo, teve uma adaptação muito fiel ao livro e merece ser vista. Os demais - como "Cemitério Maldito" (Pet Cemetery), por exemplo - normalmente deixam muito a desejar.

O problema é que os livros do cara são sempre muito extensos, o que complica uma adaptação. São sempre muitos conceitos, plots e sub-plots em cada trama. É extremamente difícil retratar todos os detalhes, as sutilezas do texto, as alusões que o autor faz à ícones da música, da literatura, da TV e do próprio cinema. Um bom exemplo é "O Apanhador de Sonhos", também com o Morgan Freeman, que não deu certo. Quem não conhecia o livro, achou a história sem pé nem cabeça. Para quem leu, ficou risível. Acredito que "Saco de Ossos" e "Desespero", que estou devorando agora, dariam bons longa-metragens.

Outra característica do King é que, muitas vezes, a trama segue uma determinada direção e, lá pelo meio, muda completamente de rumo. É comum o cidadão estar levando para casa "duas histórias" com os mesmos personagens em um único livro. Gosto muito da obra do autor, tanto que estou comprando semanalmente a coleção dele que está sendo vendida nas bancas, mas sou obrigado a concordar com o Giancarlo, que refuta o estilo do King. Realmente, é difícil. Um pouco enrolado, apesar dos grandes argumentos, das tiradas impagáveis.

[Ouvindo: We´re History - U.D.O. - Álbum: Mean Machine - versão pirata, pois importado é muito caro]

NOS TRINTA

E a produção do programa do Fausto Silva está em Santa Catarina fazendo uma pré-seleção para 2005 de candidatos àquele quadro "Se vira nos 30".
Corre na boca pequena que jornalista daqui não pode se inscrever. Senão leva fácil o prêmio, afinal, sobreviver 30 dias com um salário de pouco mais de R$ 900...

[Ouvindo: Mean Machine - U.D.O. - Álbum: Mean Machine - versão pirata, pois importado é muito caro]

PRIVATIZANDO A PACIÊNCIA



- Oi, Alessandro! E, então, tudo bem com o celular?
- Não.
- Ué? O que houve?
- Não consigo configurar minha caixa postal nem manter contato com o atendimento da VIVO.
- Como assim?
- É isso que você ouviu. Além de não ser possível configurar a caixa postal, descobri que eu preciso de uma senha temporária.
- Sim, é isso mesmo.
- Mas então por quê você não me disse isso quando me vendeu o aparelho, no último sábado?
- Ah, porquê aqui a gente só vende o telefone. Quem tem que lhe falar isso são eles, da VIVO.
- E como é que o cliente vai adivinhar isso?
- ...

Nem é preciso explicar, né? Depois de uma hora de espera na loja da VIVO no Centro de Florianópolis, pelo menos consegui resolver o problema da caixa postal. Agora os motivos que não me permitem entrar em contato com a operadora pelo próprio aparelho, teoricamente só em 72 horas eu terei uma resposta.

O mundo não ficou tão mais emocionante depois que privatizaram tudo neste país??


[Ouvindo: Break The Rules - U.D.O. - Álbum: Mean Machine - versão pirata, pois importado é muito caro]

segunda-feira, novembro 15, 2004

ERAM RÉPTEIS OS ASTRONAUTAS?



Hoje é dia de ficção científica aqui no blog...

Acabo de ler no Omelete que Kenneth Johnson - o criador da inesquecível telessérie "V- A Batalha Final", lançada pela NBC, em 1984, e originalmente transmitida no Brasil pela Globo - vai refilmar o programa. A NBC teria chamado o cara para, duas décadas depois, comandar o remake. De acordo com texto do colega Érico Borgo, no Omelete, Johnson teria declarado ainda que "V - The Second Generation", uma continuação da série não está descartada e que daria continuação aos eventos da refilmagem.

Na história de "V", aliens idênticos aos humanos desembarcam na Terra em missão de paz. Na real, eles eram réteis humanóides carnívoros. A meta, obviamente, era tomar conta do planeta, extrair os recursos naturais para garantir a sobrevivência do planeta deles. Nada de original, mas o roteiro era muito bom e, durante um bom tempo, as noites da TV brasileira eram todas dedicadas aos aliens. Se não me falha a memória, depois do Jornal da Globo. Ou seria após a maldita novela das 8?

O título surgiu do sinal da resistência humana, que pichava os muros com a inicial da palavra vitória. Depois que a Globo passou a telessérie, o SBT - como sempre - foi na cola, adquiriu os direitos de algo que, deveria ser uma segunda temporada, ou uma série maior criada após o sucesso da primeira. E, é claro, a emissora do Símio Santos não passou o material até o fim, deixando o público na mão, como fez mais tarde com a telessérie de "O Planeta dos Macacos".

Nos Estados Unidos a versão original saiu em DVD. Estamos na torcida para que o material seja lançado por aqui. Algo que não é difícil, pois deu uma grande audiência na época.

CENTO E OITENTA E CINCO DIAS E CONTANDO



Com uma semana de atraso, baixei o Quick Time para poder assistir ao trailer teaser de "Star Wars - Episode III - Revenge Of The Sith".

É muito curto, mas deu para ter uma boa idéia de como será o filme. O trailer começa com o velho Obi-Wan Kenobi (interpretado pelo lendário Sir Alec Guines, dos Episódios IV, V e VI) contando como o Império tomou conta da galáxia e como Darth Vader surgiu. Na real, é a sequência de "Star Wars - Episode IV - A New Hope" (no Brasil, simplesmente "Guerra Nas Estrelas"), quando Obi-Wan vai explicando para Luke Skywalker toda a saga dos Cavaleiros Jedis.


Vader: "O" vilão

Intercaladas com aquelas cenas históricas e outras dos filmes mais recentes, vão surgindo as sequências novas. Rapidamente aparecem Natalie Portman (Amidala), Hayden Christensen (Anakin Skywalker), Ian Macdiarmid (Imperador Palpatine), Yoda, R2-D2 e C3PO (as themselves), Samuel L. Jackson (Mace Windu), Liam Nesson (Qui-Go Jin) e Ewan Mcgregor (na versão mais jovem de Obi-Wan Kenobi). E, claro, como não poderia faltar, uma parte (provavelmente do final) da transformação de Darth Vader.


Vader: o lado negro da Força

E hoje estamos a 185 dias da estréia do longa-metragem. Haja paciência.

[The Imperial March (Darth Vader´s Theme) - Empire Strikes Back - London Symphony Orchestra conducted by John Williams]

domingo, novembro 14, 2004

PRÁ NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FUTEBOL

Sábado

Bahia 1 x 1 Avaí - Pela terceira vez no ano, o Avaí deixa de ganhar do Bahia, que seria o grande favorito ao título da Série B deste ano. Que nada, não há favoritos. Tá tudo nivelado na média. Acho que este empate - o segundo no quadrangular final - pode custar caro ao Avaí. O time teve o jogo nas mãos, ou melhor, nos pés em duas ou três oportunidades para matar o adversário em plena Fonte Nova e chegar à liderança do grupo. Agora vai ser preciso derrotar o Brasiliense aqui em Floripa e lá no Centro-Oeste.

Grêmio 6 x 1Ponte Preta - Hummm... que esquisita esta goleada, não? O time foi um mero arremedo do verdadeiro Grêmio durante todo o ano e agora mete seis? Tudo bem que a Ponte Preta não é lá estas coisas, mas seis gols? Um amigo gremista diz que não existe mais "homem da mala preta". Será? Duvido.

Domingo

Juventude 2 x 3 Internacional - Ah, vitória importantíssima. Rumo à vaga para a Sul-Americana de 2005. Tava na hora de reagir no Brasileiro. Vai ser difícil esta reta final - São Caetano em casa, São Paulo fora, Cruzeiro no Beira-Rio, Ponte em Campinas (SP) e fechando com o Paraná em casa novamente - mas dá para sonhar. Claro, não se pode esquecer que os primeiros vão estar no desespero para chegar ao título; Ponte e Cruzeiro são adversários diretos; enquanto os paranaenses estão na correria para escapar do rebaixamento. Só pedreira.

[Ouvindo: Precognition - Nevermore - Álbum: The Politics Of Ecstasy]

QUANDO OS MORTAIS ACESSAM A TECNOLOGIA DO FUTURO



Depois de seis meses do meu retorno para Florianópolis, finalmente tenho um telefone celular daqui. Primeiro, tentei transferir a minha linha de São Paulo para cá, mas o "suporte" técnico da VIVO se mostrou um poço de incompetência. Levaram cinco meses para descobrir que não era necessário efetuar a transferência. Bastava passar a linha para a Banda B, usada aqui em Santa Catarina, e eu poderia gastar meus créditos (era pré-pago o velho Motorola Talkabout) e, depois disso, habilitar uma linha aqui, no mesmo aparelho, se assim eu desejasse.

Nesta história toda, perdi a conta de quantas vezes me irritei tentando resolver a situação via telefone. Só alimentei minha gastrite. Resolvida toda esta pendenga, precisei levar o aparelho para um serviço autorizado que iria liberar o tal de MIN Lock do telefone. Com isso, já posso habilitar a segunda linha. Como não devo voltar para São Paulo constantemente, com o tempo a linha de lá simplesmente vai ser cancelada.

Todo este "nariz de cera" foi necessário para o seguinte comentário. Meu plano era ir na VIVO daqui e tentar trocar o Talkabout por um modelo mais novo, pois o meu já tem quatro anos de uso e, apesar de estar em ótimas condições, já não vale mais nada nem tem os recursos dos modelos mais novos. Sem condições. Justamente por causa disso, meu velho telefone não serve prá nada, além de continuar sendo usado.

"Beleza, então quero habilitá-lo no sistema pré-pago", disse pro vendedor. E o cidadão me apresentou uma alternativa boa (para a VIVO). Um plano pós-pago de 15 minutos, cujo valor compensaria a mudança, pois evitaria aquela tradicional e incômoda situação de quem usa os pré pagos: ficar com créditos bloqueados por falta de recarga. Gostei da idéia e decidi que seria este o rumo a ser tomado. Imediatamente, o vendedor ofereceu uma promoção "espetacular".

Adquirindo o pacote de pouco mais de R$ 50 por mês, eu teria um desconto de 50% em um aparelho novo, que vale normalmente cerca de R$ 700. Eu só precisaria assinar o programa por um período de um ano. Achei justo. E eu que andava decidido a comprar um novo telefone, desta vez no modelo flip, acabei comprando um de monobloco, novamente. O modelo que eu queria era bem mais caro e, me garantiu o tal vendedor, era inferior ao que eu acabei trazendo prá casa, um Nokia 6225.

Tela de sei lá quantas mil cores, o bicho faz ligação por comando de voz, tem rádio, calculadora, agenda de compromissos, despertador e máquina fotográfica embutida entre outras maravilhas da tecnologia oriental moderna. Por falar em fotografias, o troço é tão metido à besta que se pode incluir nele a foto de quem tá te ligando. Basta o número da pessoa estar na agenda do celular, anexar a fotografia da criatura e quando ela te ligar, surge a foto da dita cuja. É possível até conectar a peça com um computador para transferir imagens, contatos e até arquivos tipo MIDI para colocar como ringtones. Praticamente um vídeo game. É a evolução da humanidade, não?


Tecnologia: o básico que é bom, não funciona...

No entanto, no segundo dia de uso do equipamento, a caixa postal ainda não funciona. O contato com o "suporte" técnico também é inacessível pelo aparelho.

Ah, meu santo dinheirinho....

[Ouvindo: Passenger - Nevermore - Álbum:The Politics Of Ecstasy]

sexta-feira, novembro 12, 2004

DA SÉRIE A COISA NÃO TEM LIMITE

Li na Agência Estado algo prá lá de inovador. Já tinha ouvido falar em recall convocado por montadoras de veículos, mas recall de salgadinhos é o fim do mundo que se aproxima... e à galope!

Elma Chips faz recall de salgadinhos

São Paulo - Consumidores de salgadinhos devem ficar atentos: uma mensagem foi impressa por engano nas embalagens do "Festa Snack", da Elma Chips. A afirmativa "não contém glúten", falsa para o caso desse tipo de aperitivo, foi gravada nos lotes com vencimento em 20 e 27 de dezembro deste ano e 3, 10 e 17 de janeiro de 2005, junto à data de validade.

A Pepsico do Brasil, dona da Elma Chips, comunicou nesta sexta-feira que já determinou a retirada do mercado de todas as embalagens que possam confundir o consumidor e que as pessoas sensíveis ao glúten devem procurar o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa para substituir o produto.

Segundo o Procon-SP, a Pepsico do Brasil deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários com informações claras e precisas sobre os riscos que o consumidor corre. O telefone da empresa para mais informações é 0800 7034444.

[Ouvindo:How It Is - Rush - Álbum: Vapor Trails]

O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA

Conversava hoje cedo com uma colega do jornal. Estranhei sua presença na redaça logo pela manhã. Havia trocado o horário para viajar à tarde para Foz do Iguaçu (PR), onde nossa amiga Malu Etcheverry vai se casar amanhã.

E isso puxou o assunto casório, filhos e afins. Reclamava a colega na redação que todas as suas amigas já casaram, estão casando ou, no mínimo, estão "morando junto". Pensando bem, a Grasi casou com o Zé Lacerda, a Elizabeth trocou alianças, a Natália está praticamente na mesma situação, agora foi a Malu e a lista ia crescendo. O ar de preocupação no semblante de Fabica era visível.

Tentei me solidarizar com a colega. Tô na mesma situação. A maioria da minha turma já se endireitou. O Giancarlo já vivia há eras com a Luluca, casaram oficialmente ano passado. O Cioatto trouxe a Thaísa do Rio de Janeiro. Marcelo "PoRta ToRta" já tem filha. Zé Maria e Anacris passaram pela maternidade duas vezes. Senador Dalmoro tem uma linda herdeira. O SeuVestrini também entrou para o time dos casados. Mestre PH e Renata vivem bem. Semana passada, foi a vez do Paulo de Tarso. Acho que da turma toda, somente o Renê Von Hohendorf Müller e eu estamos solteiros.

É muito estranho. Quando meu pai chegou à minha idade - 32 anos - eu já tinha dez. Tem horas que o assunto ronda as conversas da família. Quando virá um neto? Pô! até uma ex-namorada me cobrou isso outro dia. Tipo, na brincadeira, deu a cutucada: "o tempo vai passando".

Com a gravidez do Pablo e da Marilucia - anunciada ontem - a turma desandou a trocar e-mails sobre o tema na lista de discussão. Noutra lista, o assunto já vinha sendo comentado, pois a Fernanda Medeiros vem enfrentando uma gravidez complicada - agora, graças à Deus, o bebê vai muito bem.

Tô ficando agoniado, também. Sempre achei - e boa parte da turma também - que eu seria um dos primeiros a casar. Que nada. Claro, hoje não tenho as mínima$ condiçõe$ para isso. E a atual "titular da pasta" não tem o mínimo interesse em procriar. E eu sempre achei que vim neste mundo para ser pai - talvez por, infelizmente, não ter irmãos - sempre quis ter vários bambini. Nem prá tio eu tô ficando. E agora, Mister M?

[Ouvindo: Peaceble Kingdom - Rush - Álbum: Vapor Trails]

quinta-feira, novembro 11, 2004

COINCIDÊNCIA POUCA É BOBAGEM ou COMO O MUNDO FICOU AINDA MENOR COM A INTERNET


Depois que a Internet passou a fazer parte do dia-a-dia do cidadão de classe média-baixa, média-média, média-alta e alta, o mundo ficou ainda menor. Não se pode dar um passo em falso que alguém te vê, te lê ou te escuta. Coisa de doido. Teoria da conspiração é pouco.

Exemplo: Há alguns dias estava eu tranqüilamente lendo os jornais via rede quando recebo um convite de uma cidadã chamada Cristiane Teixeira para ingressar no seu grupo de amigos do Orkut. Nunca havia visto ou falado com a distinta senhorita. Dei uma olhada nas comunidades que ela freqüenta no Orkut e notei que temos os gostos musicais semelhantes. Achei então que poderia ser minha conhecida de São Paulo e eu, como sempre, estaria de memória prejudicada. Na dúvida, aceitei o convite.

No dia seguinte, conversa vai, conversa vem, via MSN, descubro que não a conhecia. Ela mora em Campinas (SP), me adicionou apenas porquê estava procurando novos contatos ligados ao mundo metal, pois ela trabalha com produção de duas bandas nacionais, coisa e táli, táli coisa. Bom, e um destes grupos é o Thram, de São José dos Campos (SP). E como coincidência pouca é bobagem, o Thram é uma das bandas que estou resenhando para a próxima edição da revista Valhalla.

[Ouvindo: Mutiny - Running Wild - Álbum: Port Royal]

segunda-feira, novembro 08, 2004

É NÓIS NO NEW YORK TIMES



Camarada Frank Maia repassou hoje uma matéria do New York Times sobre Florianópolis. O texto original tinha como título a frase "Finding Her Brazilian Groove", mas acabou sendo traduzida como "Santa Catarina é o paraíso das praias no Brasil".

Escrito por Victoria Gomelski, o texto apresenta aos americanos o lado bom de Florianópolis. Como é maravilhoso viver numa cidade cheia de praias - ela não cita que são 42, mas há quem defenda que são mais de 100 -, onde se pode aprender a surfar nas dunas, nas ondas, etc e tal. A matéria até é bem feitinha, como era de se esperar de um jornal como o NY Times. Dá boas noções históricas da região, dos costumes. Curiosamente, passou batido o fato da cidade ser o berço de Gustavo Kuerten.

Bem pior do que isso, faltou dizer que os índices de violência deste paraíso não páram de crescer. Que não se tem mais segurança em nossas ruas, em nossos morros. Falando nisso, acabo de ver uma reportagem do Jornal Nacional sobre um relatório criado pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP). Nele, aparecem as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife como os grandes centros da violência, onde o número de homens assassinados é imenso. Como o estudo envolveu o período entre 1990 e 2000, Florianópolis não aparece. Claro, o fenômeno crescimento descontrolado que traz tráfico de drogas e violência só começou a bem pouco tempo. Ou seja, só vamos virar estatística daqui cinco anos. Quantos terão morrido até lá?

domingo, novembro 07, 2004

A FORÇA



É amanhã.
Estréia na Internet o primeiro trailer de "Star Wars - Episode III - The Revenge Of The Sith".
Para quem tem dinheiro e é associado do website oficial da melhor saga de longa-metragens de todos os tempos, já foi possível assistir ao tal trailer. Obviamente, rolaram pela rede versões piratas da seqüência de cenas. Não consegui ver. E, novamente, vai ser aquele agonia até a estréia, em maio do próximo ano. Até lá, é claro, novos trailers serão divulgados, só para deixar os fãs alucinados de curiosidade.

Para quem não viveu no Século XX, "Star Wars" é um dos maiores fenômenos do cinema mundial. Um projeto ambicioso do cineasta norte-americano George Lucas, que fez de uma simples história do bem contra o mal uma mina de dinheiro. Inicialmente prevista para ter três trilogias, acabou tendo duas. A segunda foi realizada antes da inicial pois não havia à época (fins dos anos 70 e início dos 80) tecnologia suficiente para gerar os efeitos especiais necessários. Esta é a clássica, com os filmes "Star Wars - A New Hope", "Star Wars - Empire Strikes Back" (o melhor de todos!) e "Star Wars - The Return Of The Jedi". Nela surgiram personagens antológicos como Luke Skywalker, Yoda, R2D2, C3Po e, claro, o inigualável Darth Vader.

A primeira só foi gravada na década seguinte, com os longas "Star Wars - Episode I - The Phantom Menace" e "Star Wars - Episode II - The Clone War". Em 2005, George Lucas encerra a saga. Já anunciou que não vai mais produzir nenhum episódio. O que é uma pena. Existem muitas outras histórias do mundo de Guerra nas Estrelas que foram lançadas em livros e quadrinhos. Material tão bom ou até melhor do que os filmes.



Sabre de luz: esta foi uma das várias possibilidades para o poster do Episódio 3





quinta-feira, novembro 04, 2004

PIADA PRONTA




Passei o dia cobrindo a etapa brasileira do World Championship Tour (WCT), a primeira divisão do surfe mundial.
Eram decorridas 11 horas da manhã quando, entre uma bateria e outra, presencio o seguinte diálogo entre dois surfistas ali presentes (não eram competidores, apenas meros espectadores):

- Aê!
- Ô!
- Qual é?
- Beleza?
- Falô!

E depois ficam chateados quando rolam aquelas piadas.


[Ouvindo: Epic - Faith No More - The Real Thing]

quarta-feira, novembro 03, 2004

CLIMA DOIDÃO




E o clima na capital de todos os catarinenses segue doidão.
Depois de uma ventania dos infernos no último final de semana, ontem e hoje a área se transformou em uma pequena filial do inferno. Tá, talvez nem tanto, mas que virou uma Joaçaba, ah, isso se pode afirmar com os 30 graus centígrados indicados nos termômetros. Na Praia Mole, mesmo com o vento, era impossível intercalar três linhas de pensamento sem que, ao menos uma delas, fosse voltada para "cerveja gelada".

Hoje à noite, prevê o Climaterra, já deve rolar uma trovoada daquelas, para trazer o vento Sul amanhã. E a temperatura cai para 21 graus. Aí não há saúde que aguente.

[Ouvindo: Lost and Confused - Dr Sin - Insinity]

ENQUANTO ISSO, NA JOAQUINA...

...durante as não disputas da etapa brasileira do World Championship Tour (WCT), a ex-Big Brother Juliana deu, hoje, o ar de sua graça.
Nada de extraordinário, ainda mais em se tratando de Joaquina, mas... que espetáculo! Inacreditável que aquele gaúcho tapado perdeu esta mulher.


Juliana: prálguma coisa, o tal Big Brother devia servir, né?


[Ouvindo: Futebol, Mulher e Rock'n Roll - Dr. Sin - Insinity]





segunda-feira, novembro 01, 2004

ENGRAVI

Uma curiosidade do final de semana na praia foi o elevado número de grávidas. Parecia que Canasvieiras sediava o Encontro Nacional das Grávidas (Engravi).
Somente no sábado à noite, contamos VINTE cidadãs prestes à dar a luz.

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