quarta-feira, junho 30, 2004
PORRADA NAS RUAS DE FLORIPA
E, finalmente, fechou o pau nas manifestações dos estudantes em Florianópolis. Colegas saíram na disparada para o Terminal de Integração do Centro, onde a PM teria largadô bombas de gás lacrimogêneo na turma e baixado o cassete. Demorou para acontecer isso.
Sou o primeiro a defender o direito de protestar, de fazer greve. Mas isso náo dá o direito de prejudicar quem não tem nada a ver com a briga. Que o aumento é abusivo, isso nem se discute, mas fechar terminais, fechar a ponte e as ruas é o fim da picada. Pior é que a maior parte dos estudantes estão ali apenas para se divertir. Ou alguém acha que existe um movimento estudantil atuante em Floripa?
E, finalmente, fechou o pau nas manifestações dos estudantes em Florianópolis. Colegas saíram na disparada para o Terminal de Integração do Centro, onde a PM teria largadô bombas de gás lacrimogêneo na turma e baixado o cassete. Demorou para acontecer isso.
Sou o primeiro a defender o direito de protestar, de fazer greve. Mas isso náo dá o direito de prejudicar quem não tem nada a ver com a briga. Que o aumento é abusivo, isso nem se discute, mas fechar terminais, fechar a ponte e as ruas é o fim da picada. Pior é que a maior parte dos estudantes estão ali apenas para se divertir. Ou alguém acha que existe um movimento estudantil atuante em Floripa?
segunda-feira, junho 28, 2004
OUTRO DIA DE CAOS EM FLORIANÓPOLIS
E Florianópolis - outra vez - virou o caos. Depois do (abusivo) aumento no valor das passagens de ônibus, parte da população travou a cidade. Pela manhã, fecharam o Terminal de Integração de Canasvieiras. No início da tarde, fecharam o Terminal do Centro. Até agora, 19h39min, não há transporte.
Pior, fecharam duas pistas da ponte Colombo Salles, ou seja, não se vai para o Continente sem enfrentar um engarrafamento paulistano. E o pessoal da prefeitura vai na TV dizendo que é coisa de época de eleição. Não concordo com os manifestantes, mas a desculpa da prefeitura é tão ruim quanto a atual administração.
Os manifestantes deveriam protestar na casa da prefeita e não impedindo a população de se movimentar na cidade.
E Florianópolis - outra vez - virou o caos. Depois do (abusivo) aumento no valor das passagens de ônibus, parte da população travou a cidade. Pela manhã, fecharam o Terminal de Integração de Canasvieiras. No início da tarde, fecharam o Terminal do Centro. Até agora, 19h39min, não há transporte.
Pior, fecharam duas pistas da ponte Colombo Salles, ou seja, não se vai para o Continente sem enfrentar um engarrafamento paulistano. E o pessoal da prefeitura vai na TV dizendo que é coisa de época de eleição. Não concordo com os manifestantes, mas a desculpa da prefeitura é tão ruim quanto a atual administração.
Os manifestantes deveriam protestar na casa da prefeita e não impedindo a população de se movimentar na cidade.
PRÁ OUVIR VINIL 3
Cheguei hoje cedo de São Paulo e trouxe na bagagem alguns LPs que levei para lá há uns dois anos. Na época, eu iria comprar do Fabiano Menon um aparelho 3 em 1 poderoso. O lance é que acabei não efetuando a compra e os discos ficaram lá na casa da patroa, empoeirando.
Desembrulhei o pacote e revi coisas muito boas, como vários LPs do Slayer, Black Sabbath, Judas Priest e Iron Maiden, entre outros. Das coisas raras, achei o Ignorance, banda norte-americana sobre a qual nunca mais ouvi falar nada. Não sei se lançaram algo depois do excelente "The Confident Rat", que saiu no Brasil em 1991. Assim que tiver tempo, vou pesquisar no velho Google de guerra.
O som, para se ter uma idéia, pode se dizer que tinha no Faith No More uma grande influência. Mas sem as partes funkeadas de Mike Patton e cia. O visual era anti-metal totalmente, com bermudões e camisetas coloridas, tipo turista na praia. "Questions", "In My Hands", "Hello and Goodbye" são destaques. Se alguém que curte rock and roll souber algo sobre o Ignorance, favor avisar.
Cheguei hoje cedo de São Paulo e trouxe na bagagem alguns LPs que levei para lá há uns dois anos. Na época, eu iria comprar do Fabiano Menon um aparelho 3 em 1 poderoso. O lance é que acabei não efetuando a compra e os discos ficaram lá na casa da patroa, empoeirando.
Desembrulhei o pacote e revi coisas muito boas, como vários LPs do Slayer, Black Sabbath, Judas Priest e Iron Maiden, entre outros. Das coisas raras, achei o Ignorance, banda norte-americana sobre a qual nunca mais ouvi falar nada. Não sei se lançaram algo depois do excelente "The Confident Rat", que saiu no Brasil em 1991. Assim que tiver tempo, vou pesquisar no velho Google de guerra.
O som, para se ter uma idéia, pode se dizer que tinha no Faith No More uma grande influência. Mas sem as partes funkeadas de Mike Patton e cia. O visual era anti-metal totalmente, com bermudões e camisetas coloridas, tipo turista na praia. "Questions", "In My Hands", "Hello and Goodbye" são destaques. Se alguém que curte rock and roll souber algo sobre o Ignorance, favor avisar.
quinta-feira, junho 24, 2004
A DANÇA DOS JORNAIS
E as famosas negociações entre o grupo A Notícia e O Estado parece que emperraram. Pelos comentários que leio nos blogs da indiada e pelas frases soltas que ouço em corredores e carros, há um sério entrave na parada. Claro, sem provas, não dá nem para tentar explicar.
Sinceramente? isso só sai se "o velho problema" do jornal O Estado passar desta para uma melhor. Muitos, é claro, preferem que ele passe para "uma pior".
E as famosas negociações entre o grupo A Notícia e O Estado parece que emperraram. Pelos comentários que leio nos blogs da indiada e pelas frases soltas que ouço em corredores e carros, há um sério entrave na parada. Claro, sem provas, não dá nem para tentar explicar.
Sinceramente? isso só sai se "o velho problema" do jornal O Estado passar desta para uma melhor. Muitos, é claro, preferem que ele passe para "uma pior".
RÁDIO QUASE ROCK
A patroa me ligou de SP contando que ouviu na 89 FM, supostamente uma rádio rock, uma chamada para uma música do Nightwish. O locutor teria comentado que seria o Evanescence fazendo escola.
Santa desinformação, povo! O Nightwish existe há muito mais tempo do que o Evanescence. Em tempo, coincidëncia ou não, redigi matéria sobre o tema aqui para o caderno de Cultura de A Notícia.
A patroa me ligou de SP contando que ouviu na 89 FM, supostamente uma rádio rock, uma chamada para uma música do Nightwish. O locutor teria comentado que seria o Evanescence fazendo escola.
Santa desinformação, povo! O Nightwish existe há muito mais tempo do que o Evanescence. Em tempo, coincidëncia ou não, redigi matéria sobre o tema aqui para o caderno de Cultura de A Notícia.
quinta-feira, junho 17, 2004
PRÁ OUVIR VINIL 2
Hoje, finalmente, recoloquei meu velho aparelho de som 3 em 1 em funcionamento. Depois de quatro longos anos parado, o bravo Sanyo voltou ao mundo dos vivos. Comprei duas caixas de som num móveis usados ali do Estreito e o rock and roll voltou a incomodar os vizinhos do Bloco 3 no Condomínio Residencial Dona Blides.
As caixas novas me custariam quase R$ 300! O prejuízo com as usadas ficou em R$ 60,00. Uma economia fabulosa. Hoje desencaixotei os velhos LPs e já matei as saudades de discos o "The Great Radio Controversy", do Tesla, e "Metal Heart", do Accept.
[Ouvindo: Are You Ready? - AC/DC - Álbum "Razor`s Edge"]
Hoje, finalmente, recoloquei meu velho aparelho de som 3 em 1 em funcionamento. Depois de quatro longos anos parado, o bravo Sanyo voltou ao mundo dos vivos. Comprei duas caixas de som num móveis usados ali do Estreito e o rock and roll voltou a incomodar os vizinhos do Bloco 3 no Condomínio Residencial Dona Blides.
As caixas novas me custariam quase R$ 300! O prejuízo com as usadas ficou em R$ 60,00. Uma economia fabulosa. Hoje desencaixotei os velhos LPs e já matei as saudades de discos o "The Great Radio Controversy", do Tesla, e "Metal Heart", do Accept.
[Ouvindo: Are You Ready? - AC/DC - Álbum "Razor`s Edge"]
segunda-feira, junho 14, 2004
ERA UMA VEZ UM LUGAR TRANQUILO
Entre julho de 1983 e agosto de 1987 morei com meus pais no Balneário, uma das áreas mais calmas de Florianópolis. Bairro estritamente residencial, sempre teve como característica suas longas e planas ruas que desembocam no mar. Ali forjei as primeiras amizades ma capital catarinense, além de ter visto o Figueirense perder vários títulos estaduais para o Joinville.
Uma das características que sempre orgulharam os moradores era a paz e a tranquilidade de lá. Na última quinta-feira o colega Celso Martins fez matéria para a editoria de Polícia do jornal AN Capital em que registrou uma tentativa de assalto na rua Sérgio Gil. Nada muito violento, mas o fato é que dois pilantras invadiram uma casa para roubar, algo inconcebível há alguns anos. Ainda mais que a rua é uma das centrais do bairro, com posto policial e tudo.
Meses antes, poucas quadras mais adiante, um acerto de contas entre traficantes feriu uma criança de colo em meio a um tiroteio.
Alguém aí traga a velha Floripa de volta!!!
[Ouvindo: Solitary Man - Rage - Álbum "Trapped!"]
Entre julho de 1983 e agosto de 1987 morei com meus pais no Balneário, uma das áreas mais calmas de Florianópolis. Bairro estritamente residencial, sempre teve como característica suas longas e planas ruas que desembocam no mar. Ali forjei as primeiras amizades ma capital catarinense, além de ter visto o Figueirense perder vários títulos estaduais para o Joinville.
Uma das características que sempre orgulharam os moradores era a paz e a tranquilidade de lá. Na última quinta-feira o colega Celso Martins fez matéria para a editoria de Polícia do jornal AN Capital em que registrou uma tentativa de assalto na rua Sérgio Gil. Nada muito violento, mas o fato é que dois pilantras invadiram uma casa para roubar, algo inconcebível há alguns anos. Ainda mais que a rua é uma das centrais do bairro, com posto policial e tudo.
Meses antes, poucas quadras mais adiante, um acerto de contas entre traficantes feriu uma criança de colo em meio a um tiroteio.
Alguém aí traga a velha Floripa de volta!!!
[Ouvindo: Solitary Man - Rage - Álbum "Trapped!"]
OBRA-PRIMA
No último sábado recebi a visita de Jorge Pavão, um dos irmãos que Deus não me deu via família. Estou de volta em SC há quase 3 meses e só tínhamos nos visto uma vez. Além de papearmos, aproveitamos para ver o DVD Operation Livecrime, do Queensryche (há uma trema na letra ípsolon, mas não acho neste teclado maldito).
É um dos shows que o grupo de Seattle (não tem nada a ver com Nirvana e cia.) gravou na tour de 1991, na cidade de Madison, nos EUA. Lançado no outono norte-americano daquele ano, o DVD simplesmente registra todas as 15 faixas do álbum Operation Mindcrime, maior sucesso da banda.
É, sem dúvida, um dos cinco melhores discos do rock pesado mundial em todos os tempo. Tem para o heavy metal a mesma importância de Sgt Peppers para o rock and roll ou de The Wall para o rock progressivo. Detalhe é que, ao vivo, as músicas ficaram ainda melhores do que suas versões originais. Goff Tate, um dos cinco melhores vocalistas do estilo - os outros são Bruce Dickinson (Iron Maiden), Rob Halford (Judas Priest, Fight e Halford), Ronnie James Dio (Black Sabbath e Dio) e Michael Kiske (Helloween e Supared) - estava impecável, cantando como nunca. Uma obra-prima!
[Ouvindo: Baby, im your nightmare - Rage - Álbum "Trapped!"]
No último sábado recebi a visita de Jorge Pavão, um dos irmãos que Deus não me deu via família. Estou de volta em SC há quase 3 meses e só tínhamos nos visto uma vez. Além de papearmos, aproveitamos para ver o DVD Operation Livecrime, do Queensryche (há uma trema na letra ípsolon, mas não acho neste teclado maldito).
É um dos shows que o grupo de Seattle (não tem nada a ver com Nirvana e cia.) gravou na tour de 1991, na cidade de Madison, nos EUA. Lançado no outono norte-americano daquele ano, o DVD simplesmente registra todas as 15 faixas do álbum Operation Mindcrime, maior sucesso da banda.
É, sem dúvida, um dos cinco melhores discos do rock pesado mundial em todos os tempo. Tem para o heavy metal a mesma importância de Sgt Peppers para o rock and roll ou de The Wall para o rock progressivo. Detalhe é que, ao vivo, as músicas ficaram ainda melhores do que suas versões originais. Goff Tate, um dos cinco melhores vocalistas do estilo - os outros são Bruce Dickinson (Iron Maiden), Rob Halford (Judas Priest, Fight e Halford), Ronnie James Dio (Black Sabbath e Dio) e Michael Kiske (Helloween e Supared) - estava impecável, cantando como nunca. Uma obra-prima!
[Ouvindo: Baby, im your nightmare - Rage - Álbum "Trapped!"]
FRIACA BRABA
Apesar de ser o último mês do outono, o frio do inverno veio mais cedo. Enquanto em São Paulo minha patroa passou o fim de semana acamada com uma gripe daquelas, aqui em Floripa eu apelei para a tríade cobertor-edredon-colcha na hora de dormir.
Pelo telefone, na sexta-feira, meu primo Toni fez um boletim ao vivo lá para casa, direto de São Joaquim. Foi passar seu aniversário esperando pela neve, que caiu no sábado pela manhã. Claro, estava com a Gládis, inseparável namorada que vem gerando protestos entre os amigos do cara. Há meses que ninguém consegue vê-lo. Ah, o amor é lindo!
Em Campos do Jordão (SP), acredito que alguns amigos de São Paulo (que não vejo há meses) passaram o final de semana comendo, bebendo e se divertindo no frio em uma casa gigantesca que eles alugam todos os invernos. Saudades daquela galera.
[Ouvindo: Tortuous Threnody - After Forever - Álbum "Prison of Desire"]
Apesar de ser o último mês do outono, o frio do inverno veio mais cedo. Enquanto em São Paulo minha patroa passou o fim de semana acamada com uma gripe daquelas, aqui em Floripa eu apelei para a tríade cobertor-edredon-colcha na hora de dormir.
Pelo telefone, na sexta-feira, meu primo Toni fez um boletim ao vivo lá para casa, direto de São Joaquim. Foi passar seu aniversário esperando pela neve, que caiu no sábado pela manhã. Claro, estava com a Gládis, inseparável namorada que vem gerando protestos entre os amigos do cara. Há meses que ninguém consegue vê-lo. Ah, o amor é lindo!
Em Campos do Jordão (SP), acredito que alguns amigos de São Paulo (que não vejo há meses) passaram o final de semana comendo, bebendo e se divertindo no frio em uma casa gigantesca que eles alugam todos os invernos. Saudades daquela galera.
[Ouvindo: Tortuous Threnody - After Forever - Álbum "Prison of Desire"]
E O SBT CONTINUA O MESMO
Volto a compartilhar das reclamações dos colegas Fausto Cabral e Régis Motisuki contra o SBT. Ambos questionam a falta de critérios da emissora de Sílvio Santos para mudar os horários dos seriados que exiem. No caso de Fausto e Régis, foi Smallville, que mudou de domingo para o final das tardes durante a semana.
Ontem foi minha vez de ficar indignado. Without a Trace, no Brasil virou Desaparecidos, não foi ao ar. O SBT tirou a série (que vinha sendo exibido na hora do almoço justamente em lugar de Smallville) e passou - pela trilionésima vez - um filme horrível com Will Smith e Kevin Kleine. Um faroeste com efeitos especiais tipo Star Wars. É prá matar!
A turma de Without a Trace: "Prendam o Sílvio Santos!"
[Ouvindo: Inimical Chimera - After Forever - Álbum "Prison of Desire"]
Volto a compartilhar das reclamações dos colegas Fausto Cabral e Régis Motisuki contra o SBT. Ambos questionam a falta de critérios da emissora de Sílvio Santos para mudar os horários dos seriados que exiem. No caso de Fausto e Régis, foi Smallville, que mudou de domingo para o final das tardes durante a semana.
Ontem foi minha vez de ficar indignado. Without a Trace, no Brasil virou Desaparecidos, não foi ao ar. O SBT tirou a série (que vinha sendo exibido na hora do almoço justamente em lugar de Smallville) e passou - pela trilionésima vez - um filme horrível com Will Smith e Kevin Kleine. Um faroeste com efeitos especiais tipo Star Wars. É prá matar!
A turma de Without a Trace: "Prendam o Sílvio Santos!"
[Ouvindo: Inimical Chimera - After Forever - Álbum "Prison of Desire"]
sábado, junho 12, 2004
PARA OUVIR VINIL
Estou em plena campanha para reviver meu velho aparelho de som 3 em 1. Há anos que não ouço os LPs que fui comprando durante muito tempo. Meu problema é a falta das caixas de som, que "morreram".
Vim ao Centro hoje para fazer uma cotação de preços e me surpreendi com os valores cobrados. O mais "barato" que achei gira em torno de R$ 150 cada caixa. E, pior, da marca Frahm, que nunca foi lá estas coisas. Caramba, com 300 reais posso comprar um aparelho de CD ou um DVD player novo. O recurso é fazer uma correria em lojas de móveis usados.
[Ouvindo: Mordor - Running Wild - Álbum "Branded And Exiled"]
Estou em plena campanha para reviver meu velho aparelho de som 3 em 1. Há anos que não ouço os LPs que fui comprando durante muito tempo. Meu problema é a falta das caixas de som, que "morreram".
Vim ao Centro hoje para fazer uma cotação de preços e me surpreendi com os valores cobrados. O mais "barato" que achei gira em torno de R$ 150 cada caixa. E, pior, da marca Frahm, que nunca foi lá estas coisas. Caramba, com 300 reais posso comprar um aparelho de CD ou um DVD player novo. O recurso é fazer uma correria em lojas de móveis usados.
[Ouvindo: Mordor - Running Wild - Álbum "Branded And Exiled"]
quinta-feira, junho 10, 2004
DINHEIRO DE QUEM?
Relendo jornais da semana, achei uma matéria no Diário Catarinense da última terça dizendo que a Casan (empresa que cuida da água e o do saneamento no Estado) seria vítima de uma indústria de ações em nível funcional apoiada pelo sindicato dos empregados.
A grana movimentada pode ter cifra de R$ 50 milhões. O tal sindicato repassaria para advogados - sempre eles - nomes de funcionários que têm direitos trabalhistas a receber. O texto, da repórter Ana Minosso, diz que muitos entram na Justiça contra a Casan sem sequer saber o que está em pauta.
O prejuízo para os cofres públicos acontece quando os advogados desviam parte da grana. Só com um deles, sumiram R$ 1,3 milhão.
Ouvi coleguinhas perguntando - em tom de pilhéria, é claro - perguntando se o Sindicato dos Jornalistas não faria o mesmo. Assim, quem sabe, alguns repórteres ou editores poderiam ter uma melhora nos vencimentos ao final do mês. Afinal, piso salarial de jornalista é uma vergonha.
[Ouvindo: Shoot'em Down - Twisted Sister - Álbum "Under the Blade"]
Relendo jornais da semana, achei uma matéria no Diário Catarinense da última terça dizendo que a Casan (empresa que cuida da água e o do saneamento no Estado) seria vítima de uma indústria de ações em nível funcional apoiada pelo sindicato dos empregados.
A grana movimentada pode ter cifra de R$ 50 milhões. O tal sindicato repassaria para advogados - sempre eles - nomes de funcionários que têm direitos trabalhistas a receber. O texto, da repórter Ana Minosso, diz que muitos entram na Justiça contra a Casan sem sequer saber o que está em pauta.
O prejuízo para os cofres públicos acontece quando os advogados desviam parte da grana. Só com um deles, sumiram R$ 1,3 milhão.
Ouvi coleguinhas perguntando - em tom de pilhéria, é claro - perguntando se o Sindicato dos Jornalistas não faria o mesmo. Assim, quem sabe, alguns repórteres ou editores poderiam ter uma melhora nos vencimentos ao final do mês. Afinal, piso salarial de jornalista é uma vergonha.
[Ouvindo: Shoot'em Down - Twisted Sister - Álbum "Under the Blade"]
quarta-feira, junho 09, 2004
SÁBIA MUDANÇA?
O camarada Renê Müller fez matéria dia destes contando a situação do Centro Administrativo do governo catarinense. Luis Henrique da Silveira, o governador, queria tanto mudar do antigo palácio, no centro, para o tal centro administrativo, na SC-401, Norte da ilha, que acabou conseguindo.
No entanto, 8 meses depois, a área de 59,3 mil metros quadrados não é suficiente para abrigar toda a estrutura governamental. Ué? não calcularam direito antes da mudança? Mas, devo reconhecer, mudar para tão longe do centro tem lá suas vantagens. Duvido que servidores públicos ou a população vá se abalar até a "rodovia dos motéis" para questionar qualquer coisa.
[Ouvindo: Under the Blade - Twisted Sister - Álbum "Under the Blade"]
O camarada Renê Müller fez matéria dia destes contando a situação do Centro Administrativo do governo catarinense. Luis Henrique da Silveira, o governador, queria tanto mudar do antigo palácio, no centro, para o tal centro administrativo, na SC-401, Norte da ilha, que acabou conseguindo.
No entanto, 8 meses depois, a área de 59,3 mil metros quadrados não é suficiente para abrigar toda a estrutura governamental. Ué? não calcularam direito antes da mudança? Mas, devo reconhecer, mudar para tão longe do centro tem lá suas vantagens. Duvido que servidores públicos ou a população vá se abalar até a "rodovia dos motéis" para questionar qualquer coisa.
[Ouvindo: Under the Blade - Twisted Sister - Álbum "Under the Blade"]
MOMENTO BLOG DE CARAS
Ao passar os olhos pelo caderno "Variedades", do Diário Catarinense, ontem, vi uma manchete que me chamou a atenção. "Jennifer Lopez" se casa com cantar Latino". Parem as rotativas! O quê? aquele magrelo depois de pegar a Kelly Key agora traça a J-Lo?
Não. Nada disso. Lendo com mais atenção notei que era cantor "latino", e não "Latino". O distinto é o terceiro marido da moça que, como diria meu amigo Régis Motisuki, é uma "bunda que canta e dança". O ilustre desconhecido Mar Anthony ganhou a vaga do "ator" Ben Afleck, demitido do cargo há seis meses. Ou melhor, com ele, J-Lo nem chegou a casar. Ouvi dizer que o fulano não cumpriu com uma regra do contrato: fazer amor ao menos uma vez por dia, todos os dias.
"Bye, bye, baby, bye, bye /
She said in the letter /
And that´s all she wrote"
[Ouvindo: All She Wrote - Firehouse - Álbum "Firehouse"]
Ao passar os olhos pelo caderno "Variedades", do Diário Catarinense, ontem, vi uma manchete que me chamou a atenção. "Jennifer Lopez" se casa com cantar Latino". Parem as rotativas! O quê? aquele magrelo depois de pegar a Kelly Key agora traça a J-Lo?
Não. Nada disso. Lendo com mais atenção notei que era cantor "latino", e não "Latino". O distinto é o terceiro marido da moça que, como diria meu amigo Régis Motisuki, é uma "bunda que canta e dança". O ilustre desconhecido Mar Anthony ganhou a vaga do "ator" Ben Afleck, demitido do cargo há seis meses. Ou melhor, com ele, J-Lo nem chegou a casar. Ouvi dizer que o fulano não cumpriu com uma regra do contrato: fazer amor ao menos uma vez por dia, todos os dias.
"Bye, bye, baby, bye, bye /
She said in the letter /
And that´s all she wrote"
[Ouvindo: All She Wrote - Firehouse - Álbum "Firehouse"]
segunda-feira, junho 07, 2004
RIR
Patética a transmissão que a Globo fez do Rock In Rio Lisboa. Só "melhores" momentos em um horário péssimo. Na última sexta-feira, noite do rock pesado (e a que mais público levou ao evento até então), mostraram quase nada. Um pouco de Sepultura, e ainda a pior parte: aquela com som para gringo, mostrando a misturança de peso com batucada do Funk´n´Lata (é prá matar, né Ô?).
Metallica, a atração maior da noite, nada. Moonspell, o grande nome local do estilo, nada. Mas transmitiram aquela bobagem de Incubus. Uma droga de uma banda comercial que passa longe de metal. Seria puro preconceito da Globo ou medo de chocar o público desavisado com algo realmente pesado? Isso, claro, considerando que alguém que não curta o estilo fosse ficar assistindo àquela hora da madrugada.
Não que eu esperasse uma cobertura decente. Isso a Globo nunca faz quando se trata de rock.
[Ouvindo: Pain - Imago Mortis - Álbum "Vida The Play of Change"]
Patética a transmissão que a Globo fez do Rock In Rio Lisboa. Só "melhores" momentos em um horário péssimo. Na última sexta-feira, noite do rock pesado (e a que mais público levou ao evento até então), mostraram quase nada. Um pouco de Sepultura, e ainda a pior parte: aquela com som para gringo, mostrando a misturança de peso com batucada do Funk´n´Lata (é prá matar, né Ô?).
Metallica, a atração maior da noite, nada. Moonspell, o grande nome local do estilo, nada. Mas transmitiram aquela bobagem de Incubus. Uma droga de uma banda comercial que passa longe de metal. Seria puro preconceito da Globo ou medo de chocar o público desavisado com algo realmente pesado? Isso, claro, considerando que alguém que não curta o estilo fosse ficar assistindo àquela hora da madrugada.
Não que eu esperasse uma cobertura decente. Isso a Globo nunca faz quando se trata de rock.
[Ouvindo: Pain - Imago Mortis - Álbum "Vida The Play of Change"]
HAJA PACIÊNCIA
Um de meus maiores defeitos - que, por sinal, já me causou sérios problemas de saúde - é a ansiedade. Simplesmente não tenho paciência para a maioria das coisas. Há horas em que eu mesmo acho que sou um velho irritante. Não aguento mais, por exemplo, ver futebol e assistir Fórmula 1, coisas que sempre gostei. Me irrita ficar parado por muito tempo fazendo a mesma coisa. No cinema, em determinados filmes tenho ganas de sair gritando "cadê o controle remoto para pularmos esta lenga-lenga".
Sábado, sem dinheiro para gastar, longe da namorada, sem canais decentes de TV, retomei a leitura de "No caminho de Swann", do francês Marcel Proust. São 414 páginas, coisa suficiente para já me tirar do sério. De imediato pensei "quanto tempo vou levar para chegar ao fim disso?". Pior, tive a infeliz idéia de ler a "orelha" do citado livro. Descobri que é só a primeira parte de de oito volumes. Cheguei até a página 28, até aí a história é um saco, mas já tô na fissura para ler os outros sete livros.
Este é o início de "Em busca do tempo perdido", publicado entre 1913 e 1927. Além das 386 que me faltam ler do trabalho inicial, ainda existem "A sombra das raparigas em flor", "O caminho de Guermantes" (partes 1 e 2), "Sodoma e Gomorra", "A prisioneira", "A fugitiva e o tempo" e "O tempo redescoberto".
[Ouvindo: Breach - Flowing Tears - Àlbum: Serpentine]
Um de meus maiores defeitos - que, por sinal, já me causou sérios problemas de saúde - é a ansiedade. Simplesmente não tenho paciência para a maioria das coisas. Há horas em que eu mesmo acho que sou um velho irritante. Não aguento mais, por exemplo, ver futebol e assistir Fórmula 1, coisas que sempre gostei. Me irrita ficar parado por muito tempo fazendo a mesma coisa. No cinema, em determinados filmes tenho ganas de sair gritando "cadê o controle remoto para pularmos esta lenga-lenga".
Sábado, sem dinheiro para gastar, longe da namorada, sem canais decentes de TV, retomei a leitura de "No caminho de Swann", do francês Marcel Proust. São 414 páginas, coisa suficiente para já me tirar do sério. De imediato pensei "quanto tempo vou levar para chegar ao fim disso?". Pior, tive a infeliz idéia de ler a "orelha" do citado livro. Descobri que é só a primeira parte de de oito volumes. Cheguei até a página 28, até aí a história é um saco, mas já tô na fissura para ler os outros sete livros.
Este é o início de "Em busca do tempo perdido", publicado entre 1913 e 1927. Além das 386 que me faltam ler do trabalho inicial, ainda existem "A sombra das raparigas em flor", "O caminho de Guermantes" (partes 1 e 2), "Sodoma e Gomorra", "A prisioneira", "A fugitiva e o tempo" e "O tempo redescoberto".
[Ouvindo: Breach - Flowing Tears - Àlbum: Serpentine]
TRICAMPEÃO! TRICAMPEÃO!
O time chegou à decisão com um pênalti roubado. Jogou muito mal na final, mantendo a tradição dos últimos anos. Mas e o que isso importa? O que interessa é que o Internacional é TRICAMPEÃO ESTADUAL!!!
Agora são 36 conquistas no Rio Grande do Sul. Não há outro clube que tenha tal marca. ;)
No entanto, isso não ameniza a situação lamentável do Inter. Não ofusca a falta de títulos de maior relevância. Ainda falta muito para o clube voltar a ser considerado "grande".
O time chegou à decisão com um pênalti roubado. Jogou muito mal na final, mantendo a tradição dos últimos anos. Mas e o que isso importa? O que interessa é que o Internacional é TRICAMPEÃO ESTADUAL!!!
Agora são 36 conquistas no Rio Grande do Sul. Não há outro clube que tenha tal marca. ;)
No entanto, isso não ameniza a situação lamentável do Inter. Não ofusca a falta de títulos de maior relevância. Ainda falta muito para o clube voltar a ser considerado "grande".
sexta-feira, junho 04, 2004
ILHA PESADA
Na noite da última quarta-feira fui ao Red Café, no Santa Mônica, para assistir ao show do Imago Mortis, banda carioca da melhor qualidade. Nem lembro quando foi a última balada metal que acompanhei aqui em Floripa. Mas valeu a pena. Apesar de ser uma quarta-feira (dia prá lá de esquisito para um show), chovendo muito na Ilha, jogo da Seleção contra a baba na TV e, ainda assim, cerca de 150 cabeças bangueando. Para minha surpresa, parece que há uma cena metal aqui na cidade, coisa pela qual sempre trabalhei e pouco sucesso obtive.
Não que eu tenha sido um fiel trabalhador, mas colaborei antes e durante minha passagem pela redaça de O Estado. Tudo para garantir espaço para quem não curte reggae, pop e pagode. Legal ver que há uma nova geração em atividade.
Outra boa surpresa foi a banda Blakk Market, aqui da cidade. Seis meses de vida, três semanas com a formação estabilizada e os moleques quebraram tudo com um som coeso, fortemente influenciado pelo Gothemburg Sound de grupos como Dark Tranquillity e In Flames. Ah, me fez lembrar ainda do velho Coroner, da Suiça. Matadora a versão para Into the Pit, do Testament (que é thrash metal, diga-se de passagem).
Na sequência, subiu ao minúsculo palco o Imago Mortis. Um dos poucos grupos brasileiros que faz algo original, que não tenta ser o novo Sepultura, o novo Angra ou o novo Krisiun. Merecem todo o respeito e espaço no exterior. Coisa que, acredito, em pouco tempo deve acontecer. Tocaram material do novo play ~ Vida - A Play of Change ~ e do anterior, ~Images From The Shady Gallery~. Quem percebeu, não acreditou, mas eles lascaram um cover de Chico Buarque de Hollanda (~Deus Lhe Pague~), gravado no primeiro play. Sensacional!!
Os organizadores me garantiram que na última sexta-feira de todo mês vão repetir a dose. Sempre trazendo bandas de fora e abrindo espaço para a turma de Florianópolis.
Na noite da última quarta-feira fui ao Red Café, no Santa Mônica, para assistir ao show do Imago Mortis, banda carioca da melhor qualidade. Nem lembro quando foi a última balada metal que acompanhei aqui em Floripa. Mas valeu a pena. Apesar de ser uma quarta-feira (dia prá lá de esquisito para um show), chovendo muito na Ilha, jogo da Seleção contra a baba na TV e, ainda assim, cerca de 150 cabeças bangueando. Para minha surpresa, parece que há uma cena metal aqui na cidade, coisa pela qual sempre trabalhei e pouco sucesso obtive.
Não que eu tenha sido um fiel trabalhador, mas colaborei antes e durante minha passagem pela redaça de O Estado. Tudo para garantir espaço para quem não curte reggae, pop e pagode. Legal ver que há uma nova geração em atividade.
Outra boa surpresa foi a banda Blakk Market, aqui da cidade. Seis meses de vida, três semanas com a formação estabilizada e os moleques quebraram tudo com um som coeso, fortemente influenciado pelo Gothemburg Sound de grupos como Dark Tranquillity e In Flames. Ah, me fez lembrar ainda do velho Coroner, da Suiça. Matadora a versão para Into the Pit, do Testament (que é thrash metal, diga-se de passagem).
Na sequência, subiu ao minúsculo palco o Imago Mortis. Um dos poucos grupos brasileiros que faz algo original, que não tenta ser o novo Sepultura, o novo Angra ou o novo Krisiun. Merecem todo o respeito e espaço no exterior. Coisa que, acredito, em pouco tempo deve acontecer. Tocaram material do novo play ~ Vida - A Play of Change ~ e do anterior, ~Images From The Shady Gallery~. Quem percebeu, não acreditou, mas eles lascaram um cover de Chico Buarque de Hollanda (~Deus Lhe Pague~), gravado no primeiro play. Sensacional!!
Os organizadores me garantiram que na última sexta-feira de todo mês vão repetir a dose. Sempre trazendo bandas de fora e abrindo espaço para a turma de Florianópolis.
quarta-feira, junho 02, 2004
O POVO DAZANTIGAS
Hoje foi dia de rever velhos conhecidos.
No Centro, no Terminal Urbano, achei o Mutley, que eu não via há anos, apesar de nos falarmos via e-mail quase que sempre nestes últimos quatro anos.
Logo depois, na correria para comprar o ingresso pro show do Imago Mortis, encontrei o Alex Caramêz, velho amigo do Balneário. Tinha pelos menos uns cinco anos que eu não via o mandrião. Coincidência ou não, 15 minutos depois encontrei a Kelly, mulher dele, três quadras mais adiante.
Cidade pequena é uma beleza.
Hoje foi dia de rever velhos conhecidos.
No Centro, no Terminal Urbano, achei o Mutley, que eu não via há anos, apesar de nos falarmos via e-mail quase que sempre nestes últimos quatro anos.
Logo depois, na correria para comprar o ingresso pro show do Imago Mortis, encontrei o Alex Caramêz, velho amigo do Balneário. Tinha pelos menos uns cinco anos que eu não via o mandrião. Coincidência ou não, 15 minutos depois encontrei a Kelly, mulher dele, três quadras mais adiante.
Cidade pequena é uma beleza.
terça-feira, junho 01, 2004
VISITA DA PATROA
A Sra. Bonassoli embarcou hoje pela manhã de volta para São Paulo. Depois de uma temporada na Espanha, minha distinta namorada brindou-me com uma visita de alguns dias aqui em Floripa. Infelizmente, coincidiu com meu fim de semana no plantão do jornal. Ou seja, não pudemos aproveitar sábado e domingo como deve fazer todo casal que se preza.
No sábado precisei fazer a cobertura do Ironman Brasil e lá foi a coitada me acompanhar. Enquanto eu trabalhava, Jojó ficou sob um forte sol do outono na capital de todos os catarinenses. Pior que isso, foi do Centro até Jurerê Internacional (local da competição) de ônibus. Ou seja, sofreu na pele os transtornos causados pelo péssimo sistema de transporte coletivo da cidade, cortesia da prefeita Angela Amin.
Mas valeu o esforço para matar a saudade. Resta saber quando vamos nos ver novamente.
A Sra. Bonassoli embarcou hoje pela manhã de volta para São Paulo. Depois de uma temporada na Espanha, minha distinta namorada brindou-me com uma visita de alguns dias aqui em Floripa. Infelizmente, coincidiu com meu fim de semana no plantão do jornal. Ou seja, não pudemos aproveitar sábado e domingo como deve fazer todo casal que se preza.
No sábado precisei fazer a cobertura do Ironman Brasil e lá foi a coitada me acompanhar. Enquanto eu trabalhava, Jojó ficou sob um forte sol do outono na capital de todos os catarinenses. Pior que isso, foi do Centro até Jurerê Internacional (local da competição) de ônibus. Ou seja, sofreu na pele os transtornos causados pelo péssimo sistema de transporte coletivo da cidade, cortesia da prefeita Angela Amin.
Mas valeu o esforço para matar a saudade. Resta saber quando vamos nos ver novamente.
NOVAS FOTOS... ASSIM QUE POSSÍVEL
Em breve colocarei por aqui o registro fotográfico de um pequeno convescote realizado no último domingo na casa do casal Carlito e Cléia Schmitz.
Em tão agradável reunião, marcaram presença uma série de casais da mais alta estirpe. Sr. Bonassoli e Sra., Sr. Cioatto e Sra., Sr. Proença e Sra., Sr. Maeda e Sra., além dos anfitriões anteriormente citados. A festança foi amplamente registrada pelas novas lentes do Jefe Cioatto, que fez questão de divulgar o evento.
O material ainda não está no ar pela pura e simples falta de um maldito Photoshop. Sem o programa, não há como dimensionar as fotografias para este blog.
Em breve colocarei por aqui o registro fotográfico de um pequeno convescote realizado no último domingo na casa do casal Carlito e Cléia Schmitz.
Em tão agradável reunião, marcaram presença uma série de casais da mais alta estirpe. Sr. Bonassoli e Sra., Sr. Cioatto e Sra., Sr. Proença e Sra., Sr. Maeda e Sra., além dos anfitriões anteriormente citados. A festança foi amplamente registrada pelas novas lentes do Jefe Cioatto, que fez questão de divulgar o evento.
O material ainda não está no ar pela pura e simples falta de um maldito Photoshop. Sem o programa, não há como dimensionar as fotografias para este blog.
