terça-feira, agosto 31, 2004
A PATROA
Matéria na edição desta semana da revista Istoé fala sobre aquelas pessoas que, praticamente, moram nos aeroportos. A pauta surgiu em função do novo filme do Tom Hanks, que está para estreiar e fala sobre um imigrante da Europa Oriental que fica preso em um aeroporto nos Estados Unidos.
Dane-se o filme. O lance da matéria é que a minha "patroa" é uma das fontes ouvidas para o texto. Joice trabalha no aeroporto de Guarulhos (SP), onde passa cerca de nove horas diárias. Legal é que suas declarações tiveram um destaque maior em relação às demais pessoas ouvidas pelo coleguinha que redigiu a reportagem.
Matéria na edição desta semana da revista Istoé fala sobre aquelas pessoas que, praticamente, moram nos aeroportos. A pauta surgiu em função do novo filme do Tom Hanks, que está para estreiar e fala sobre um imigrante da Europa Oriental que fica preso em um aeroporto nos Estados Unidos.
Dane-se o filme. O lance da matéria é que a minha "patroa" é uma das fontes ouvidas para o texto. Joice trabalha no aeroporto de Guarulhos (SP), onde passa cerca de nove horas diárias. Legal é que suas declarações tiveram um destaque maior em relação às demais pessoas ouvidas pelo coleguinha que redigiu a reportagem.
quinta-feira, agosto 26, 2004
VIA RÁDIO
Hoje tive uma boa notícia. A empresa que oferece o serviço de Internet via rádio na região do condomínio onde moro está prestes a fechar o pacote mínimo de clientes (oito). Garantido este povo, os caras instalam a antena e o que mais for necessário para que possamos ter acesso rápido - e mais barato do que ADSL - lá nos prédios.
Espero que, em no máximo 15 dias, eu já possa voltar definitiva e calmamente trabalhar online. Até lá, peço desculpas pelas raras atualizações deste blog, pela demora nas respostas dos e-mails e pela queda nas visitas aos blogs dos amigos.
Hoje tive uma boa notícia. A empresa que oferece o serviço de Internet via rádio na região do condomínio onde moro está prestes a fechar o pacote mínimo de clientes (oito). Garantido este povo, os caras instalam a antena e o que mais for necessário para que possamos ter acesso rápido - e mais barato do que ADSL - lá nos prédios.
Espero que, em no máximo 15 dias, eu já possa voltar definitiva e calmamente trabalhar online. Até lá, peço desculpas pelas raras atualizações deste blog, pela demora nas respostas dos e-mails e pela queda nas visitas aos blogs dos amigos.
FUTEBOL CÁ E LÁ
Ontem, no Orlando Scarpelli.
Um jogo chato e ruim. O que importa é que o Inter veio e levou um ponto do Figueirense. Se a partida de volta as duas equipes apresentarem as mesmas "condições", meu time se classifica, por causa do apoio da torcida no Beira-Rio, é claro, e vamos para o Gre-Nal na continuidade da Copa Sul-Americana.
Hoje, na Grécia.
Novamente, o Brasil teve chance de vencer os Estados Unidos. Jogou melhor, depois piorou, voltou a crescer. Mas, como diz aquele "velho deitado", quem não faz, leva. Vitória das americanas e para nós, medalha de prata.
Ontem, no Orlando Scarpelli.
Um jogo chato e ruim. O que importa é que o Inter veio e levou um ponto do Figueirense. Se a partida de volta as duas equipes apresentarem as mesmas "condições", meu time se classifica, por causa do apoio da torcida no Beira-Rio, é claro, e vamos para o Gre-Nal na continuidade da Copa Sul-Americana.
Hoje, na Grécia.
Novamente, o Brasil teve chance de vencer os Estados Unidos. Jogou melhor, depois piorou, voltou a crescer. Mas, como diz aquele "velho deitado", quem não faz, leva. Vitória das americanas e para nós, medalha de prata.
quarta-feira, agosto 25, 2004
BRINQUEDO NOVO
Recebi ontem meu novo computador. Tô parecendo criança que ganhou presente de Natal.
Bem, ganhar não ganhei. Tenho que pagar a máquina. E vai me custar um bom tempinho de pindura. Mas, para quem é jornalista, isto até que não é novidade.
Agora falta a conexão para Internet. Não vou mais cometer o erro de colocar conexão discada. Então me resta aguardar que o provedor do serviço via rádio convença mais alguns moradores lá do condomínio a topar a nova tecnologia.
Até lá, vou me divertindo com SimCity 3000.
Recebi ontem meu novo computador. Tô parecendo criança que ganhou presente de Natal.
Bem, ganhar não ganhei. Tenho que pagar a máquina. E vai me custar um bom tempinho de pindura. Mas, para quem é jornalista, isto até que não é novidade.
Agora falta a conexão para Internet. Não vou mais cometer o erro de colocar conexão discada. Então me resta aguardar que o provedor do serviço via rádio convença mais alguns moradores lá do condomínio a topar a nova tecnologia.
Até lá, vou me divertindo com SimCity 3000.
sábado, agosto 21, 2004
A MUSA PROCURADA
A crítica tá batendo sem dó nem piedade no longa-metragem "Procuradas", rodado aqui em Floripa e comandado por Zeca Pires e José Frazão. O filme estreiou no Festival de Gramado que, por sinal, também vem apanhando por causa de uma suposta qualidade baixa geral entre os concorrentes.
Bom, se crítico entendesse, fazia, não ficava criticando. Não vi o tal filme catarinense, não posso comentar se é bom ou ruim. O que se sabe, com certeza, é que o elenco feminino é qualificado. Paula Burlamaqui (ainda é global?) está esplendorosa, dizem os mais empolgados. Mas a grata revelação - para quem não é daqui - é Andréa Busato, coleguinha que foi apresentadora de um telejornal do meio-dia, na emissora daqui que retransmite a Globo. A musa está ainda mais maravilhosa e surpreendeu em cenas prá lá de calientes.
A crítica tá batendo sem dó nem piedade no longa-metragem "Procuradas", rodado aqui em Floripa e comandado por Zeca Pires e José Frazão. O filme estreiou no Festival de Gramado que, por sinal, também vem apanhando por causa de uma suposta qualidade baixa geral entre os concorrentes.
Bom, se crítico entendesse, fazia, não ficava criticando. Não vi o tal filme catarinense, não posso comentar se é bom ou ruim. O que se sabe, com certeza, é que o elenco feminino é qualificado. Paula Burlamaqui (ainda é global?) está esplendorosa, dizem os mais empolgados. Mas a grata revelação - para quem não é daqui - é Andréa Busato, coleguinha que foi apresentadora de um telejornal do meio-dia, na emissora daqui que retransmite a Globo. A musa está ainda mais maravilhosa e surpreendeu em cenas prá lá de calientes.
sexta-feira, agosto 20, 2004
OS OLHOS VERDES DE CAMILA MORGADO
A mesma edição da Veja desce a ripa no filme "Olga". A crítica reconhece as qualidades técnicas da produção, mas lamenta o caráter noveleiro do longa-metragem. Ora, o que se poderia esperar de algo apoiado pela Globo Filmes e comandado por um dos principais diretores da Rede Globo de Televisão?
Outra situação daquelas. Se por um lado a Globo Filmes anda garantindo - e aumentando - o mercado de trabalho para atores, diretores e técnicos do cinema nacional, por outro vem impondo o seu padrão particular de "qualidade" ao meio cinematográfico do país. A questão, obviamente, não é nova. O risco do cinema nacional se tornar um "novelão" nacional é enorme.
Não vi "Olga". Não sei se é bom ou ruim. Só tenho certeza que deve ser uma experiência instigante ver os olhos verdes de Camila Morgado - por mais estrábicos que sejam - em tela grande.
A mesma edição da Veja desce a ripa no filme "Olga". A crítica reconhece as qualidades técnicas da produção, mas lamenta o caráter noveleiro do longa-metragem. Ora, o que se poderia esperar de algo apoiado pela Globo Filmes e comandado por um dos principais diretores da Rede Globo de Televisão?
Outra situação daquelas. Se por um lado a Globo Filmes anda garantindo - e aumentando - o mercado de trabalho para atores, diretores e técnicos do cinema nacional, por outro vem impondo o seu padrão particular de "qualidade" ao meio cinematográfico do país. A questão, obviamente, não é nova. O risco do cinema nacional se tornar um "novelão" nacional é enorme.
Não vi "Olga". Não sei se é bom ou ruim. Só tenho certeza que deve ser uma experiência instigante ver os olhos verdes de Camila Morgado - por mais estrábicos que sejam - em tela grande.
POLÍTICOS MAL EDUCADOS
Matéria da Veja na edição desta semana comenta o nível de educação dos candidatos à próxima eleição. O dilema é que, por um lado, a democracia no Brasil garantiu o acesso ao poder para pessoas de baixa renda, de pouca ou praticamente nenhuma formação educacional.
Que ótimo, não? No Brasil pobre também pode virar vereador ou prefeito. Acredito que cargos de maior importância também.
O lado complicado é que cidadãos semi ou totalmente analfabetos vão comandar cidades (e estados?). Ou seja, vão lidar como nossa grana, administrar os rumos da sociedade.
É o famoso "beco sem saída". Sem investir em educação ampla para todas as camadas da população, vai continuar pouco adiantando a tal da democracia.
Matéria da Veja na edição desta semana comenta o nível de educação dos candidatos à próxima eleição. O dilema é que, por um lado, a democracia no Brasil garantiu o acesso ao poder para pessoas de baixa renda, de pouca ou praticamente nenhuma formação educacional.
Que ótimo, não? No Brasil pobre também pode virar vereador ou prefeito. Acredito que cargos de maior importância também.
O lado complicado é que cidadãos semi ou totalmente analfabetos vão comandar cidades (e estados?). Ou seja, vão lidar como nossa grana, administrar os rumos da sociedade.
É o famoso "beco sem saída". Sem investir em educação ampla para todas as camadas da população, vai continuar pouco adiantando a tal da democracia.
terça-feira, agosto 17, 2004
SET INTERMINÁVEL
Jogão de vôlei agora pouco entre Brasil e Itália, nas Olimpíadas.
A redação, no set decisivo, parou. Parecia que não teria mais fim. Ao final, nem sei quanto tempo levou a disputa, mas ficou no ar um cheiro de final antecipada.
Será melhor se o Brasil não voltar a cruzar com os italianos até o final da competição.
Jogão de vôlei agora pouco entre Brasil e Itália, nas Olimpíadas.
A redação, no set decisivo, parou. Parecia que não teria mais fim. Ao final, nem sei quanto tempo levou a disputa, mas ficou no ar um cheiro de final antecipada.
Será melhor se o Brasil não voltar a cruzar com os italianos até o final da competição.
quinta-feira, agosto 12, 2004
PERÍODOS DE LAVAGEM CEREBRAL
Das duas uma. Ou estou ficando velho ou sou chato mesmo.
Mas poucas coisas irritam mais do que "períodos festivos", tipo Carnaval, Copa do Mundo e Olimpíadas. É uma lavagem cerebral no comércio, mercado publicitário, TVs, rádios, etc.
Os jogos de Atenas nem começaram e já não aguento mais a encheção de saco com tanta propaganda. É um tal de "espírito olímpico" prá cá, "medalhas" prá lá. Haja paciência.
Das duas uma. Ou estou ficando velho ou sou chato mesmo.
Mas poucas coisas irritam mais do que "períodos festivos", tipo Carnaval, Copa do Mundo e Olimpíadas. É uma lavagem cerebral no comércio, mercado publicitário, TVs, rádios, etc.
Os jogos de Atenas nem começaram e já não aguento mais a encheção de saco com tanta propaganda. É um tal de "espírito olímpico" prá cá, "medalhas" prá lá. Haja paciência.
terça-feira, agosto 10, 2004
EDITOR TORCEDOR
Matéria no caderno de esportes do jornal O Estado de S. Paulo, edição de hoje diz no título = "Corinthians promete atropelar Figueirense". Honestamente? torço para que atropele.
Mas o grande problema é que, em nenhuma linha do texto, existe tal afirmação. Há sim, declarações dos jogadores corintianos dizendo que vêm a Florianópolis "buscar os três pontos".
Quando os editores são torcedores, a coisa se complica no jornalismo esportivo.
Matéria no caderno de esportes do jornal O Estado de S. Paulo, edição de hoje diz no título = "Corinthians promete atropelar Figueirense". Honestamente? torço para que atropele.
Mas o grande problema é que, em nenhuma linha do texto, existe tal afirmação. Há sim, declarações dos jogadores corintianos dizendo que vêm a Florianópolis "buscar os três pontos".
Quando os editores são torcedores, a coisa se complica no jornalismo esportivo.
segunda-feira, agosto 09, 2004
UM DOCUMENTÁRIO DAQUELES
Aproveitando a visita à patroa, em São Paulo, no último final de semana, vi "Farenheit 9/11". O documentário do polêmico Michael Moore vale o ingresso. O cara mantém o estilo que o consagrou com "Tiros em Columbine" e, apesar de não ser jornalista, faz o que muitos de nós gostaríamos de pôr em prática.
Dois exemplos. Ao saber que os senadores dos EUA não lêem as leis que aprovam, vai para a frente do Senado e, com um megafone em um carro de venda de sorvete, lê o texto num megafone. Impagável!
Ainda pegando no pé dos senadores, Moore volta ao local e tenta convencer os caras a alistarem seus filhos para a guerra no Iraque. Apenas um deles tem um filho lutando no conflito. O resultado da campanha é óbvio.
Aproveitando a visita à patroa, em São Paulo, no último final de semana, vi "Farenheit 9/11". O documentário do polêmico Michael Moore vale o ingresso. O cara mantém o estilo que o consagrou com "Tiros em Columbine" e, apesar de não ser jornalista, faz o que muitos de nós gostaríamos de pôr em prática.
Dois exemplos. Ao saber que os senadores dos EUA não lêem as leis que aprovam, vai para a frente do Senado e, com um megafone em um carro de venda de sorvete, lê o texto num megafone. Impagável!
Ainda pegando no pé dos senadores, Moore volta ao local e tenta convencer os caras a alistarem seus filhos para a guerra no Iraque. Apenas um deles tem um filho lutando no conflito. O resultado da campanha é óbvio.
PROPAGANDA
O colega Zédassilva repassou um link muito legal para quem curte comerciais antigos..
http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/tvano50/apre.htm
vale a visita para recordar os bons tempos...
O colega Zédassilva repassou um link muito legal para quem curte comerciais antigos..
http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/tvano50/apre.htm
vale a visita para recordar os bons tempos...
quinta-feira, agosto 05, 2004
ÓTIMA NOTÍCIA PARA OS FÃS DO VELHO E BOM HARD ROCK
Direto do Whiplash...
Iommi e Hughes juntos ontem e amanhã (05/08/04)
Confirmando notícia que publicamos anteriormente, Glenn Hughes (DEEP PURPLE, BLACK SABBATH) afirmou que o "Eighth Star", lendário primeiro trabalho solo de Tony Iommi (BLACK SABBATH), disponível até agora apenas em edições "piratas", vai ser lançado oficialmente este ano pela gravadora Sanctuary Records, trazendo uma faixa adicional chamada "Time Is The Healer".
A formação que registrou o disco consiste em Tony na guitarra, Hughes no baixo e vocal, Don Airey nos teclados e Dave Holland na bateria. Hughes disse ainda que vai se encontrar com Iommi em outubro para acertar os detalhes sobre um futuro projeto em conjunto.
Eu tenho a cópia pirata deste play, que deveria ter sido o primeiro trabalho solo do lendário guitarrista do Black Sabbath. É excelente. Melhor ainda do que o álbum lançado por ele há alguns anos (chamado simplesmente "Iommi"), que contou com a presença de convidados inusitados como Ian Astbury (The Cult), Henry Rollins (Black Flag e Rollins Band), Billy Corgan (Smashing Pumpkins) e Billy Idol (!!!).
Vai valer o preço. É hard rock de alto gabarito, canções que, se não avisar, ninguém vai notar que são de músicos ligados ao heavy metal.
Direto do Whiplash...
Iommi e Hughes juntos ontem e amanhã (05/08/04)
Confirmando notícia que publicamos anteriormente, Glenn Hughes (DEEP PURPLE, BLACK SABBATH) afirmou que o "Eighth Star", lendário primeiro trabalho solo de Tony Iommi (BLACK SABBATH), disponível até agora apenas em edições "piratas", vai ser lançado oficialmente este ano pela gravadora Sanctuary Records, trazendo uma faixa adicional chamada "Time Is The Healer".
A formação que registrou o disco consiste em Tony na guitarra, Hughes no baixo e vocal, Don Airey nos teclados e Dave Holland na bateria. Hughes disse ainda que vai se encontrar com Iommi em outubro para acertar os detalhes sobre um futuro projeto em conjunto.
Eu tenho a cópia pirata deste play, que deveria ter sido o primeiro trabalho solo do lendário guitarrista do Black Sabbath. É excelente. Melhor ainda do que o álbum lançado por ele há alguns anos (chamado simplesmente "Iommi"), que contou com a presença de convidados inusitados como Ian Astbury (The Cult), Henry Rollins (Black Flag e Rollins Band), Billy Corgan (Smashing Pumpkins) e Billy Idol (!!!).
Vai valer o preço. É hard rock de alto gabarito, canções que, se não avisar, ninguém vai notar que são de músicos ligados ao heavy metal.
A GANGORRA DO FUTEBOL
Cada vez mais, a atual fórmula do Campeonato Brasileiro me agrada.
O Criciúma, que liderou e esteve perto do Grupo da Morte, volta a se aproximar dos líderes. O Grêmio, que esteve no Grupo da Morte, está a 3 pontos do rival Internacional, que passou pelo primeiro grupo e agora vai decaindo.
Faltando 25 rodadas, o Brasileirão vai até 19 de dezembro, não se pode prever muita coisa. Apesar de eu ainda acreditar que, ao final, os grandes que vivem em má fase nos últimos anos (Inter, Grêmio e Flamengo, por exemplo) devem permanecer na Série A.
O ideal, na minha opinião, seria se quatro grandes fossem rebaixados. Serviria para aumentar o nível da Série B na próxima temporada, como aconteceu ano passado, quando Botafogo e Palmeiras jogaram a Segundona. Imagine se caísse um Flamengo, seria a prova final da seriedade do futebol brasileiro. Será que não voltaria à moda a execrável "virada de mesa"?
Cada vez mais, a atual fórmula do Campeonato Brasileiro me agrada.
O Criciúma, que liderou e esteve perto do Grupo da Morte, volta a se aproximar dos líderes. O Grêmio, que esteve no Grupo da Morte, está a 3 pontos do rival Internacional, que passou pelo primeiro grupo e agora vai decaindo.
Faltando 25 rodadas, o Brasileirão vai até 19 de dezembro, não se pode prever muita coisa. Apesar de eu ainda acreditar que, ao final, os grandes que vivem em má fase nos últimos anos (Inter, Grêmio e Flamengo, por exemplo) devem permanecer na Série A.
O ideal, na minha opinião, seria se quatro grandes fossem rebaixados. Serviria para aumentar o nível da Série B na próxima temporada, como aconteceu ano passado, quando Botafogo e Palmeiras jogaram a Segundona. Imagine se caísse um Flamengo, seria a prova final da seriedade do futebol brasileiro. Será que não voltaria à moda a execrável "virada de mesa"?
SÁBIAS PALAVRAS
"Uma velha é uma espécie de calendário manuscrito, em brochura. Com efeito, conheço algumas que valem um autógrafo".
"O namorado faz sua amante à imagem de seus sonhos e de seus pensamentos. Ilude-se algumas vezes, é verdade, e no fim convence-se de que amou na mulher apenas a forma de um anjo que ele criara".
José de Alencar, Diário do Rio de Janeiro, 3 de março de 1856.
"Uma velha é uma espécie de calendário manuscrito, em brochura. Com efeito, conheço algumas que valem um autógrafo".
"O namorado faz sua amante à imagem de seus sonhos e de seus pensamentos. Ilude-se algumas vezes, é verdade, e no fim convence-se de que amou na mulher apenas a forma de um anjo que ele criara".
José de Alencar, Diário do Rio de Janeiro, 3 de março de 1856.
terça-feira, agosto 03, 2004
A DANÇA DOS APELIDOS
Carlos Damião fez um post sobre apelidos lá no blog dele (o link tá aí ao lado, favor visitar). Comentou sobre uma fonte dele que pediu para ser identificado pelo apelido, já que pelo nome real pouca gente o conhecia.
Compreendo a situação.
- Em casa, meus pais, tia/tios, primas/primos sempre me chamam de "Ale".
- Da galera do Balneário para o Curso de Jornalismo da UFSC, levei o apelido de "Magoo". Explicando... porquê sou míope "de pai e mãe", ganhei o tal apelido numa referência ao excelente personagem dos desenhos animados, Mr. Magoo.
O que tem de gente aqui em Florianópolis que não tem a mínima idéia sobre o meu nome verdadeiro (ALESSANDRO), não está no gibi (com o perdão do trocadilho infame).
- Na sucursal da Folha de São Paulo, em Ribeirão Preto (SP), passei a ser conhecido como Bonassoli. Lá havia uma política implícita de chamar os repórteres pelos respectivos sobrenomes. Assim, trabalhei com o Sastre (Angelo), Toledo (Marcelo), Bovo (Luís Fernando), Eblak (Luis). E conheci colegas que passaram pela mesma sucursal antes de mim, como a Cavalini (Luciana) e o Silva (Alessandro).
- Ah, de Bonassoli para Bona, foi um pulo.
- Quatro anos depois, em São Paulo, já na Editor Comunicação, o Bonassoli virou Bonassa.
- Sem contar que, assim que passei a morar na capital paulista, precisei me acostumar a ser chamado de "Alê" por minha namorada (e por duas outras ex-namoradas). Depois acabei percebendo que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, nomes que começam com as letras "A", "L" e "E" são encurtados por estes três símbolos, acrescidos do acento cincunflexo sobre o "E".
Há horas que eu mesmo me confundo e, falando com determinada pessoa, me apresento com o apelido desconhecido por ela. Tipo, ligo para Ribeirão e falo "Oi,fulano. Aqui é o Magoo". "Quem?" é a resposta.
Carlos Damião fez um post sobre apelidos lá no blog dele (o link tá aí ao lado, favor visitar). Comentou sobre uma fonte dele que pediu para ser identificado pelo apelido, já que pelo nome real pouca gente o conhecia.
Compreendo a situação.
- Em casa, meus pais, tia/tios, primas/primos sempre me chamam de "Ale".
- Da galera do Balneário para o Curso de Jornalismo da UFSC, levei o apelido de "Magoo". Explicando... porquê sou míope "de pai e mãe", ganhei o tal apelido numa referência ao excelente personagem dos desenhos animados, Mr. Magoo.
O que tem de gente aqui em Florianópolis que não tem a mínima idéia sobre o meu nome verdadeiro (ALESSANDRO), não está no gibi (com o perdão do trocadilho infame).
- Na sucursal da Folha de São Paulo, em Ribeirão Preto (SP), passei a ser conhecido como Bonassoli. Lá havia uma política implícita de chamar os repórteres pelos respectivos sobrenomes. Assim, trabalhei com o Sastre (Angelo), Toledo (Marcelo), Bovo (Luís Fernando), Eblak (Luis). E conheci colegas que passaram pela mesma sucursal antes de mim, como a Cavalini (Luciana) e o Silva (Alessandro).
- Ah, de Bonassoli para Bona, foi um pulo.
- Quatro anos depois, em São Paulo, já na Editor Comunicação, o Bonassoli virou Bonassa.
- Sem contar que, assim que passei a morar na capital paulista, precisei me acostumar a ser chamado de "Alê" por minha namorada (e por duas outras ex-namoradas). Depois acabei percebendo que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, nomes que começam com as letras "A", "L" e "E" são encurtados por estes três símbolos, acrescidos do acento cincunflexo sobre o "E".
Há horas que eu mesmo me confundo e, falando com determinada pessoa, me apresento com o apelido desconhecido por ela. Tipo, ligo para Ribeirão e falo "Oi,fulano. Aqui é o Magoo". "Quem?" é a resposta.
UMA "QUESTÃ" COMPLICADA
Sobre o caderno do Fórum de Barcelona, publicado pelo Estadão no domingo passado, um dos textos que me chamou atenção foi um do prefeito da cidade, Joan Clos. O cara alerta sobre a mudança do "antigo regime" (cheio de governos repressores, ditadura, falta de reconhecimento aos direitos humanos) para a era digital.
Segundo ele, a mudança não está sendo tão rapidamente quanto se esperava. "A passagem do controle social exercido pela força, pela opressão e pela doutrinação, típicas do velho regime, ao novo, o de cidadãos livres e informados, é uma conquista que, em algum momento, pensamos que tinha sido alcançada. No entanto, vemos com frequência que estamos longe dela", comenta o político.
Segundo Clos, apesar de atualmente termos mais liberdade, os conflitos tendem a aflorar, não a diminuir. Justamente porquê há mais acesso à informação, por mais contraditório que isso possa parecer. Esta é uma boa questão para se pensar.
Sobre o caderno do Fórum de Barcelona, publicado pelo Estadão no domingo passado, um dos textos que me chamou atenção foi um do prefeito da cidade, Joan Clos. O cara alerta sobre a mudança do "antigo regime" (cheio de governos repressores, ditadura, falta de reconhecimento aos direitos humanos) para a era digital.
Segundo ele, a mudança não está sendo tão rapidamente quanto se esperava. "A passagem do controle social exercido pela força, pela opressão e pela doutrinação, típicas do velho regime, ao novo, o de cidadãos livres e informados, é uma conquista que, em algum momento, pensamos que tinha sido alcançada. No entanto, vemos com frequência que estamos longe dela", comenta o político.
Segundo Clos, apesar de atualmente termos mais liberdade, os conflitos tendem a aflorar, não a diminuir. Justamente porquê há mais acesso à informação, por mais contraditório que isso possa parecer. Esta é uma boa questão para se pensar.
CRIANDO VERGONHA
É preciso registrar minha falta de vergonha. Leio sempre o blog do colega Dauro Veras, marido da minha amiga Laura Tuyama e pai do Miguel. Pois até hoje nada de eu linkar o blog do camarada aqui nas áreas. Côsa horrorósa!
Precisou o distinto me linkar lá no Dveras (ê trocadilho, hein? Já já aparece no Supermercláudio!) para que eu lembrasse de divulgar o trampo dele. Foi mal aí, Dauro.
É preciso registrar minha falta de vergonha. Leio sempre o blog do colega Dauro Veras, marido da minha amiga Laura Tuyama e pai do Miguel. Pois até hoje nada de eu linkar o blog do camarada aqui nas áreas. Côsa horrorósa!
Precisou o distinto me linkar lá no Dveras (ê trocadilho, hein? Já já aparece no Supermercláudio!) para que eu lembrasse de divulgar o trampo dele. Foi mal aí, Dauro.
segunda-feira, agosto 02, 2004
O DOG CHERADOR
Camarada Frank Maia mandou esta via e-mail e não resisti... é de lascar, hein ô?
Cão farejador morre de overdose na Inglaterra
REUTERS
Um cão policial farejador morreu supostamente de overdose enquanto procurava drogas ontem, na Inglaterra. De acordo com a polícia, Todd, um spaniel de 7 anos de idade, procurava drogas em um campo e em um carro em Preston, no norte do país, quando seu treinador notou que ele não passava bem.
Ele foi levado para um veterinário e dali internado às pressas em uma UTI da Universidade de Liverpool, apresentando sintomas de ter ingerido anfetaminas. Ele morreu logo depois.
Camarada Frank Maia mandou esta via e-mail e não resisti... é de lascar, hein ô?
Cão farejador morre de overdose na Inglaterra
REUTERS
Um cão policial farejador morreu supostamente de overdose enquanto procurava drogas ontem, na Inglaterra. De acordo com a polícia, Todd, um spaniel de 7 anos de idade, procurava drogas em um campo e em um carro em Preston, no norte do país, quando seu treinador notou que ele não passava bem.
Ele foi levado para um veterinário e dali internado às pressas em uma UTI da Universidade de Liverpool, apresentando sintomas de ter ingerido anfetaminas. Ele morreu logo depois.
NÃO DÃO PONTO SEM NÓ
E como um país desenvolvido sabe o que fazer com um evento tipo o Fórum mencionado no post anterior, a Espanha deu um banho. Tudo foi montado para transformar a urbanização de uma das piores áreas da cidade espanhola. O bairro do rio Besós, nas margens do Mediterrâneo, era antes um lixão e o esgoto de Barcelona.
Ali agora existe um potabilizador de água, uma tela gigante com placas fotovoltaicas que vão iluminar 10 mil casas por ano e um incineraor que, com a redução dos resíduos, produz gás suficiente para alimentar a central de refrigeração e aquecimento dos edifícios na região.
Isso sim, é dinheiro bem investido. Se fosse num determinado país da América do Sul...
E como um país desenvolvido sabe o que fazer com um evento tipo o Fórum mencionado no post anterior, a Espanha deu um banho. Tudo foi montado para transformar a urbanização de uma das piores áreas da cidade espanhola. O bairro do rio Besós, nas margens do Mediterrâneo, era antes um lixão e o esgoto de Barcelona.
Ali agora existe um potabilizador de água, uma tela gigante com placas fotovoltaicas que vão iluminar 10 mil casas por ano e um incineraor que, com a redução dos resíduos, produz gás suficiente para alimentar a central de refrigeração e aquecimento dos edifícios na região.
Isso sim, é dinheiro bem investido. Se fosse num determinado país da América do Sul...
FÓRUM DE BARCELONA
Edição do último domingo de O Estado de São Paulo trouxe encartado um caderno especial sobre o Fórum 2004, que está sendo realizado em Barcelona, na Espanha, desde o último dia 9 de maio (vai até 26 de setembro).
O caderno saiu simultaneamente em nove dos grandes "jornais de referência" da América Latina = Clarín, El Mercurio, El Tiempo, El Norte, El Observador, Zero Hora, O Estado de São Paulo, Milenio e Reforma. Contém textos de figuras super importantes, como a escritora Nélida Piñon, o sociólogo Hélio Jaguaribe, o ex-presidente argentino Raúl Alfonsín e o diretor de teatro Peter Brook.
São textos sobre os temas debatidos no Fórum, que fala sobre temas chave. Acesso à água potável, paz, cultura, leitura na era digital, entre outros. Coisa de alto nível. Vale a pena correr atrás do produto.
Edição do último domingo de O Estado de São Paulo trouxe encartado um caderno especial sobre o Fórum 2004, que está sendo realizado em Barcelona, na Espanha, desde o último dia 9 de maio (vai até 26 de setembro).
O caderno saiu simultaneamente em nove dos grandes "jornais de referência" da América Latina = Clarín, El Mercurio, El Tiempo, El Norte, El Observador, Zero Hora, O Estado de São Paulo, Milenio e Reforma. Contém textos de figuras super importantes, como a escritora Nélida Piñon, o sociólogo Hélio Jaguaribe, o ex-presidente argentino Raúl Alfonsín e o diretor de teatro Peter Brook.
São textos sobre os temas debatidos no Fórum, que fala sobre temas chave. Acesso à água potável, paz, cultura, leitura na era digital, entre outros. Coisa de alto nível. Vale a pena correr atrás do produto.
domingo, agosto 01, 2004
TRABALHANDO, TRABALHANDO
Intervalo no plantão de domingo.
Depois de duas pautas ontem e mais uma hoje, tirei um tempinho para checar os e-mails, visitar o blog da galera e postar uma mensagenzinha por aqui.
Hoje o plantão iniciou às 11 horas, graças à um campeonato de jet ski nas águas poluídas da avenida Beira-Mar Norte. Dia de sol forte, mulherada levemente despida, parece que estamos em pleno verão. E dizer que ontem nevou em São Joaquim. Vai entender este clima...
Intervalo no plantão de domingo.
Depois de duas pautas ontem e mais uma hoje, tirei um tempinho para checar os e-mails, visitar o blog da galera e postar uma mensagenzinha por aqui.
Hoje o plantão iniciou às 11 horas, graças à um campeonato de jet ski nas águas poluídas da avenida Beira-Mar Norte. Dia de sol forte, mulherada levemente despida, parece que estamos em pleno verão. E dizer que ontem nevou em São Joaquim. Vai entender este clima...
