segunda-feira, maio 28, 2007
SAIDÊRA
Agora sim, termina hoje, definitivamente, minha passagem por Jundiaí (SP). A mudança já deve estar chegando em Florianópolis e eu embarco para casa logo mais à noite.
Nesta minha segunda passagem por São Paulo - a primeira foi entre 2000 e 2004 - fiquei um ano e três meses. Um período rico em crescimento profissional e pessoal. A experiência que vivi na rede BOM DIA de jornais é imensa. Certamente, vai dar mais força ao meu curriculum. Mas o principal ganho foi no setor das amizades. Conheci gente da melhor qualidade, alguns nem tanto, mas, com certeza, ganhei amigos para a vida toda.
Estou aqui desde a última quarta-feira fazendo uma série de "bota-foras". A cada dia a tristeza vai aumentando. Vai ser complicado ficar distante de uma turma com a qual convivi direto, pelo menos 10 horas diárias, praticamente em todos os dias desta fase que se encerra.
Assim que me reinstalar em casa, passo para o blog as fotos do povo que consegui rever e me despedir. Faltaram alguns, mas consegui até reencontrar três ex-colegas que também passaram pelo BOM DIA mas saíram antes de mim (Marcelinha Buscatto, Juju Granjeia e o impagável irmão Eduardo Schiavoni).
Espero rever esta turma toda em breve. Mas em Florianópolis, é claro. ;)
O próximo post será produzido na Ilha de Santa Catarina, de onde não pretendo mais sair. Hummm.. claro que esta frase pode ser revogada mediante um salário a partir de R$ 5 mil. ;)
[Ouvindo: Ozzy Osbourne - Mamma, I´m Coming Home - Álbum: No More Tears]
Agora sim, termina hoje, definitivamente, minha passagem por Jundiaí (SP). A mudança já deve estar chegando em Florianópolis e eu embarco para casa logo mais à noite.
Nesta minha segunda passagem por São Paulo - a primeira foi entre 2000 e 2004 - fiquei um ano e três meses. Um período rico em crescimento profissional e pessoal. A experiência que vivi na rede BOM DIA de jornais é imensa. Certamente, vai dar mais força ao meu curriculum. Mas o principal ganho foi no setor das amizades. Conheci gente da melhor qualidade, alguns nem tanto, mas, com certeza, ganhei amigos para a vida toda.
Estou aqui desde a última quarta-feira fazendo uma série de "bota-foras". A cada dia a tristeza vai aumentando. Vai ser complicado ficar distante de uma turma com a qual convivi direto, pelo menos 10 horas diárias, praticamente em todos os dias desta fase que se encerra.
Assim que me reinstalar em casa, passo para o blog as fotos do povo que consegui rever e me despedir. Faltaram alguns, mas consegui até reencontrar três ex-colegas que também passaram pelo BOM DIA mas saíram antes de mim (Marcelinha Buscatto, Juju Granjeia e o impagável irmão Eduardo Schiavoni).
Espero rever esta turma toda em breve. Mas em Florianópolis, é claro. ;)
O próximo post será produzido na Ilha de Santa Catarina, de onde não pretendo mais sair. Hummm.. claro que esta frase pode ser revogada mediante um salário a partir de R$ 5 mil. ;)
[Ouvindo: Ozzy Osbourne - Mamma, I´m Coming Home - Álbum: No More Tears]
terça-feira, maio 15, 2007
SEM CINEMA, COM CINEMA
Ontem fui ao tão badalado Shopping Iguatemi. Bom, como era de se esperar, nada de mais. Quem viu um shopping center, viu todos. No caso deste, internamente é muito parecido ao Shopping Beira-Mar. Achei uma senhora falta de criatividade de quem projetou o lugar.
Bom, mas não é este o motivo do post. Fui ver "Homem-Aranha 3". Legal, finalmente Florianópolis tem salas de cinema de verdade. Tudo bem confortável, à exemplo de salas Cinemark e UCI. Excelente o sistema de compra de ingressos onde o cliente pode escolher no computador o lugar onde irá assistir ao filme. Porém, é uma pena que, para localizar o número dos assentos seja necessário ter visão telescópica ou ser vidente.
Ah, e alguém precisa avisar lá que refrigerante "grande" é vendido em copo "grande", como os vendidos no Cinemark, e não naquela miniatura.
Ontem fui ao tão badalado Shopping Iguatemi. Bom, como era de se esperar, nada de mais. Quem viu um shopping center, viu todos. No caso deste, internamente é muito parecido ao Shopping Beira-Mar. Achei uma senhora falta de criatividade de quem projetou o lugar.
Bom, mas não é este o motivo do post. Fui ver "Homem-Aranha 3". Legal, finalmente Florianópolis tem salas de cinema de verdade. Tudo bem confortável, à exemplo de salas Cinemark e UCI. Excelente o sistema de compra de ingressos onde o cliente pode escolher no computador o lugar onde irá assistir ao filme. Porém, é uma pena que, para localizar o número dos assentos seja necessário ter visão telescópica ou ser vidente.
Ah, e alguém precisa avisar lá que refrigerante "grande" é vendido em copo "grande", como os vendidos no Cinemark, e não naquela miniatura.
sexta-feira, maio 11, 2007
BOAS COISAS DO INTERIOR
Estou há 13 dias em Canoinhs, no Norte de Santa Catarina. Com 53.094 habitantes - na estimativa do IBGE em 2006 - a pacata cidade já me surpreendeu duas vezes com dois costumes típicos de municípios tranqüilos do Interior.
Semana passada, por volta do meio-dia, ao sair de uma lan house - Canoinhas vive um boom deste tipo de estabelecimento comercial - fiquei atônito ao ver todo o comércio fechado. Na hora, me questionei se seria um feriado que eu, em férias, havia esquecido. Rapidamente me toquei que em cidades menores isso é algo mais do que natural, ao contrário de capitais e metrópoles. O fato tão simples me trouxe boas recordações da infância que tive na minha saudosa Curitibanos e aqui em Canoinhas também, quando passava minhas férias no lugar onde minha mamma nasceu.
Hoje vivi outro momento característico daqui e de muitos lugares semelhantes. Parado em uma calçada esperando a passagem dos veículos para poder atravessar a rua, quase cometi uma gafe ao ficar sem ação quando notei que um dos carros parou para que eu pudesse seguir em frente. Algo inimaginável em Florianópolis ou São Paulo. Isto me lembrou o comentário de uma ex-namorada paulistana, Joice Barleta, depois de uma visita a Santa Catarina. Ao chegar em casa, a primeira coisa que ela comentou com minha ex-sogra foi que os carros aqui no Estado dão a preferência para os pedestres.
Estes e outros fatos sedimentam meus velhos planos de retornar em definitivo para o interior de Santa Catarina. Canoinhas, com um PIB per capita de 9.193 reais, segundo dados de 1993, é uma excelente opção.
Estou há 13 dias em Canoinhs, no Norte de Santa Catarina. Com 53.094 habitantes - na estimativa do IBGE em 2006 - a pacata cidade já me surpreendeu duas vezes com dois costumes típicos de municípios tranqüilos do Interior.
Semana passada, por volta do meio-dia, ao sair de uma lan house - Canoinhas vive um boom deste tipo de estabelecimento comercial - fiquei atônito ao ver todo o comércio fechado. Na hora, me questionei se seria um feriado que eu, em férias, havia esquecido. Rapidamente me toquei que em cidades menores isso é algo mais do que natural, ao contrário de capitais e metrópoles. O fato tão simples me trouxe boas recordações da infância que tive na minha saudosa Curitibanos e aqui em Canoinhas também, quando passava minhas férias no lugar onde minha mamma nasceu.
Hoje vivi outro momento característico daqui e de muitos lugares semelhantes. Parado em uma calçada esperando a passagem dos veículos para poder atravessar a rua, quase cometi uma gafe ao ficar sem ação quando notei que um dos carros parou para que eu pudesse seguir em frente. Algo inimaginável em Florianópolis ou São Paulo. Isto me lembrou o comentário de uma ex-namorada paulistana, Joice Barleta, depois de uma visita a Santa Catarina. Ao chegar em casa, a primeira coisa que ela comentou com minha ex-sogra foi que os carros aqui no Estado dão a preferência para os pedestres.
Estes e outros fatos sedimentam meus velhos planos de retornar em definitivo para o interior de Santa Catarina. Canoinhas, com um PIB per capita de 9.193 reais, segundo dados de 1993, é uma excelente opção.
sexta-feira, maio 04, 2007
QUERO É NOVIDADE
Matéria publicada pelo portal Terra neste link avisa que o laboratório Merck & Co. Inc. vê com maus olhos a quebra de patente de um dos remédios indicados para o tratamento da Aids. Estranho seria se a tal empresa gostasse da idéia.
De olho - obviamente - nos lucros, o laboratório prevê uma teórica (e possível, analisando friamente a situação) fuga de investimentos de empresas estrangeiras do ramo no adoentado Brasil. É claro que as empresas investem milhões em pesquisas e merecem ter um retorno. Mas não se trata de uma simples ou dor de cabeça. É uma maledeta de uma doença altamente mortífera, uma epidemia global ainda sem controle. Mas como discutir isso com quem pensa com o órgão do corpo humano mais frágil, o bolso?
Matéria publicada pelo portal Terra neste link avisa que o laboratório Merck & Co. Inc. vê com maus olhos a quebra de patente de um dos remédios indicados para o tratamento da Aids. Estranho seria se a tal empresa gostasse da idéia.
De olho - obviamente - nos lucros, o laboratório prevê uma teórica (e possível, analisando friamente a situação) fuga de investimentos de empresas estrangeiras do ramo no adoentado Brasil. É claro que as empresas investem milhões em pesquisas e merecem ter um retorno. Mas não se trata de uma simples ou dor de cabeça. É uma maledeta de uma doença altamente mortífera, uma epidemia global ainda sem controle. Mas como discutir isso com quem pensa com o órgão do corpo humano mais frágil, o bolso?
MULHERES DO PESO
O vídeo abaixo mostra o grupo italiano Lacuna Coil tocando uma versão excelente de "Enjoy The Silence", do Depeche Mode. Incluída no álbum "Karmacode", a música fala por si só. Ambos, faixa e álbum, chegaram ao mercado no momento em que o Lacuna Coil "estourou" nos Estados Unidos, tornando-se o principal artista da Century Media, gravadora especializada em rock pesado.
Os trabalhos do Lacuna Coil têm sido lançados no Brasil desde 2000 e alcançado um relativo sucesso entre os fãs de bandas que misturam o metal com o gótico. A grande mídia vem ignorando olimpicamente, afinal, a banda não é de nenhuma gravadora "imensa", tipo EMI ou Sony. E, claro, é sempre "melhor" falar de artistas popularescos ou os alternativos da moda. E, antes que algum desavisado comente, o Evanescense surgiu DEPOIS destas bandas européias.
A pergunta é quando algum promotor de shows vai trazer o Lacuna Coil ao Brasil? Resta torcer para que o crescimento do grupo em palcos norte-americanos abra os olhos da mídia.
Enjoy The Silence
Add to My Profile | More Videos
O sucesso nos Estados Unidos é tanto que a respeitada revista "Revolver" está apoiando uma turnê nacional com o Lacuna Coil como headliner. Junto com Within Temptation, The Gathering e mais alguns grupos locais. O mote é que todas são bandas com mulheres como maior destaque. No caso do Lacuna Coil, o colírio é Cristina Scabbia, vocalista e musa do meio metálico. Sharon Del Adel e Anneke Van Giersbergen são os destaques no Within Temptation e no The Gathering. O melhor é que, ao vivo, elas são muito mais do que beldades.
No vídeo abaixo, Cris Scabbia comenta sobre a turnê.
"Hottest Women In Metal" tour video
Add to My Profile | More Videos
O vídeo abaixo mostra o grupo italiano Lacuna Coil tocando uma versão excelente de "Enjoy The Silence", do Depeche Mode. Incluída no álbum "Karmacode", a música fala por si só. Ambos, faixa e álbum, chegaram ao mercado no momento em que o Lacuna Coil "estourou" nos Estados Unidos, tornando-se o principal artista da Century Media, gravadora especializada em rock pesado.
Os trabalhos do Lacuna Coil têm sido lançados no Brasil desde 2000 e alcançado um relativo sucesso entre os fãs de bandas que misturam o metal com o gótico. A grande mídia vem ignorando olimpicamente, afinal, a banda não é de nenhuma gravadora "imensa", tipo EMI ou Sony. E, claro, é sempre "melhor" falar de artistas popularescos ou os alternativos da moda. E, antes que algum desavisado comente, o Evanescense surgiu DEPOIS destas bandas européias.
A pergunta é quando algum promotor de shows vai trazer o Lacuna Coil ao Brasil? Resta torcer para que o crescimento do grupo em palcos norte-americanos abra os olhos da mídia.
Enjoy The Silence
Add to My Profile | More Videos
O sucesso nos Estados Unidos é tanto que a respeitada revista "Revolver" está apoiando uma turnê nacional com o Lacuna Coil como headliner. Junto com Within Temptation, The Gathering e mais alguns grupos locais. O mote é que todas são bandas com mulheres como maior destaque. No caso do Lacuna Coil, o colírio é Cristina Scabbia, vocalista e musa do meio metálico. Sharon Del Adel e Anneke Van Giersbergen são os destaques no Within Temptation e no The Gathering. O melhor é que, ao vivo, elas são muito mais do que beldades.
No vídeo abaixo, Cris Scabbia comenta sobre a turnê.
"Hottest Women In Metal" tour video
Add to My Profile | More Videos
OPERAÇÃO MOEDA VERDE
Fiquei sabendo ontem sobre a operação da Polícia Federal contra alguns poderosos de Florianópolis. Todos acusados de tráfico de influência para conseguir licenças ambientais com o objetivo de construir grandes empreendimentos em áreas de proteção. Me ligaram da "Folha de S.Paulo" oferecendo um freela para acompanhar o episódio in loco. Infelizmente, como estou em Canoinhas, no Norte de SC, não pude fazer a pauta.
Detidos todos os ricaços, alguns vereadores e funcionários públicos, resta saber se as investigações vão mesmo levar alguém definitivamente para a cadeia. Ou se será apenas mais uma bomba de fumaça, como várias que já estouraram em Florianópolis. Pelo alarde, aparentemente a coisa tem potencial para realmente resultar positivamente para a Justiça. Mas é o tipo de situação em que se desconfia sempre, de tudo e de todos.
Fiquei sabendo ontem sobre a operação da Polícia Federal contra alguns poderosos de Florianópolis. Todos acusados de tráfico de influência para conseguir licenças ambientais com o objetivo de construir grandes empreendimentos em áreas de proteção. Me ligaram da "Folha de S.Paulo" oferecendo um freela para acompanhar o episódio in loco. Infelizmente, como estou em Canoinhas, no Norte de SC, não pude fazer a pauta.
Detidos todos os ricaços, alguns vereadores e funcionários públicos, resta saber se as investigações vão mesmo levar alguém definitivamente para a cadeia. Ou se será apenas mais uma bomba de fumaça, como várias que já estouraram em Florianópolis. Pelo alarde, aparentemente a coisa tem potencial para realmente resultar positivamente para a Justiça. Mas é o tipo de situação em que se desconfia sempre, de tudo e de todos.
quarta-feira, maio 02, 2007
TESTAMENT, 20 ANOS DEPOIS
Com um pouco de atraso, eis meu relato sobre o show do Testament em Curitiba (PR) na última quinta-feira. O grupo dos EUA sempre foi o meu preferido em termos de thrash metal mas nunca tive a oportunidade de ver os caras ao vivo. Na primeira turnê brasileira, há 18 anos, eu simplesmente não tinha grana nem idade para encarar uma ida até São Paulo. Depois disso, foram dois alarmes falsos: em um mega festival que nunca chegou a ser realizado e na primeira edição do Live'N'Louder, também em Sampa.
Agora, 20 anos depois de ter ouvido o Testament pela primeira vez (em vinil!!), finalmente tive minha chance. Fui de carro com o camarada Thiago, guitarrista do Blakk Market, e em Curita ainda revi alguns outros amigos de Florianópolis que não via há um bom tempo.
Tirando a falta de retorno para o vocalista Chuck Billy, que o prejudicou em algumas músicas, e os erros do baterista Nick Barker (único que não faz parte da formação clássica do Testament), foram quase duas horas de muitos clássicos. "Into The Pit", "Electric Crown", "The Hauting", "Practice What You Preach", "The Legacy", "Disciples of the Watch", "Trial By Fire", "Over The Wall", "Souls Of Black" e, para meu delírio, minha preferida: "Sins Of Omission".
Por sinal, o vídeo desta no show de Curitiba segue abaixo. A qualidade da imagem e do áudio não é das melhores, apesar de estar acima da média em filmagens não profissionais. O que importa é que dá para matar a curiosidade.
Não tenho informações confirmadas sobre os shows de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, apesar de já ter visto alguns vídeos. Mas em Curitiba estava claro o estado de alegria de Chuck Billy (voz), Alex Skolnik e Eric Peterson (guitarras) e Greg Christian (baixo). Eles, que levaram 18 anos para retornar ao Brasil, demonstraram claramente estar emocionados com a reação do público. Ao final de uma hora e meia de show, para todos ficou uma sensação de satisfação total, mesmo que não tenha sido possível para o grupo tocar todas as faixas que os consagraram como um dos pilares do thrash metal.
Com um pouco de atraso, eis meu relato sobre o show do Testament em Curitiba (PR) na última quinta-feira. O grupo dos EUA sempre foi o meu preferido em termos de thrash metal mas nunca tive a oportunidade de ver os caras ao vivo. Na primeira turnê brasileira, há 18 anos, eu simplesmente não tinha grana nem idade para encarar uma ida até São Paulo. Depois disso, foram dois alarmes falsos: em um mega festival que nunca chegou a ser realizado e na primeira edição do Live'N'Louder, também em Sampa.
Agora, 20 anos depois de ter ouvido o Testament pela primeira vez (em vinil!!), finalmente tive minha chance. Fui de carro com o camarada Thiago, guitarrista do Blakk Market, e em Curita ainda revi alguns outros amigos de Florianópolis que não via há um bom tempo.
Tirando a falta de retorno para o vocalista Chuck Billy, que o prejudicou em algumas músicas, e os erros do baterista Nick Barker (único que não faz parte da formação clássica do Testament), foram quase duas horas de muitos clássicos. "Into The Pit", "Electric Crown", "The Hauting", "Practice What You Preach", "The Legacy", "Disciples of the Watch", "Trial By Fire", "Over The Wall", "Souls Of Black" e, para meu delírio, minha preferida: "Sins Of Omission".
Por sinal, o vídeo desta no show de Curitiba segue abaixo. A qualidade da imagem e do áudio não é das melhores, apesar de estar acima da média em filmagens não profissionais. O que importa é que dá para matar a curiosidade.
Não tenho informações confirmadas sobre os shows de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, apesar de já ter visto alguns vídeos. Mas em Curitiba estava claro o estado de alegria de Chuck Billy (voz), Alex Skolnik e Eric Peterson (guitarras) e Greg Christian (baixo). Eles, que levaram 18 anos para retornar ao Brasil, demonstraram claramente estar emocionados com a reação do público. Ao final de uma hora e meia de show, para todos ficou uma sensação de satisfação total, mesmo que não tenha sido possível para o grupo tocar todas as faixas que os consagraram como um dos pilares do thrash metal.
