sexta-feira, maio 11, 2007
BOAS COISAS DO INTERIOR
Estou há 13 dias em Canoinhs, no Norte de Santa Catarina. Com 53.094 habitantes - na estimativa do IBGE em 2006 - a pacata cidade já me surpreendeu duas vezes com dois costumes típicos de municípios tranqüilos do Interior.
Semana passada, por volta do meio-dia, ao sair de uma lan house - Canoinhas vive um boom deste tipo de estabelecimento comercial - fiquei atônito ao ver todo o comércio fechado. Na hora, me questionei se seria um feriado que eu, em férias, havia esquecido. Rapidamente me toquei que em cidades menores isso é algo mais do que natural, ao contrário de capitais e metrópoles. O fato tão simples me trouxe boas recordações da infância que tive na minha saudosa Curitibanos e aqui em Canoinhas também, quando passava minhas férias no lugar onde minha mamma nasceu.
Hoje vivi outro momento característico daqui e de muitos lugares semelhantes. Parado em uma calçada esperando a passagem dos veículos para poder atravessar a rua, quase cometi uma gafe ao ficar sem ação quando notei que um dos carros parou para que eu pudesse seguir em frente. Algo inimaginável em Florianópolis ou São Paulo. Isto me lembrou o comentário de uma ex-namorada paulistana, Joice Barleta, depois de uma visita a Santa Catarina. Ao chegar em casa, a primeira coisa que ela comentou com minha ex-sogra foi que os carros aqui no Estado dão a preferência para os pedestres.
Estes e outros fatos sedimentam meus velhos planos de retornar em definitivo para o interior de Santa Catarina. Canoinhas, com um PIB per capita de 9.193 reais, segundo dados de 1993, é uma excelente opção.
Estou há 13 dias em Canoinhs, no Norte de Santa Catarina. Com 53.094 habitantes - na estimativa do IBGE em 2006 - a pacata cidade já me surpreendeu duas vezes com dois costumes típicos de municípios tranqüilos do Interior.
Semana passada, por volta do meio-dia, ao sair de uma lan house - Canoinhas vive um boom deste tipo de estabelecimento comercial - fiquei atônito ao ver todo o comércio fechado. Na hora, me questionei se seria um feriado que eu, em férias, havia esquecido. Rapidamente me toquei que em cidades menores isso é algo mais do que natural, ao contrário de capitais e metrópoles. O fato tão simples me trouxe boas recordações da infância que tive na minha saudosa Curitibanos e aqui em Canoinhas também, quando passava minhas férias no lugar onde minha mamma nasceu.
Hoje vivi outro momento característico daqui e de muitos lugares semelhantes. Parado em uma calçada esperando a passagem dos veículos para poder atravessar a rua, quase cometi uma gafe ao ficar sem ação quando notei que um dos carros parou para que eu pudesse seguir em frente. Algo inimaginável em Florianópolis ou São Paulo. Isto me lembrou o comentário de uma ex-namorada paulistana, Joice Barleta, depois de uma visita a Santa Catarina. Ao chegar em casa, a primeira coisa que ela comentou com minha ex-sogra foi que os carros aqui no Estado dão a preferência para os pedestres.
Estes e outros fatos sedimentam meus velhos planos de retornar em definitivo para o interior de Santa Catarina. Canoinhas, com um PIB per capita de 9.193 reais, segundo dados de 1993, é uma excelente opção.
