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sábado, setembro 30, 2006

EM CURITIBA


Curitiba é mesmo uma cidade impressionante. Tudo o que já foi dito sobre sua qualidade de vida e modernidade é fato.

Ao desembarcar no aeroporto, funcionários bem-humorados e prestativos não só informam o turista onde tomar um ônibus como passam os horários e preços mais cômodos. Não fosse isso suficente, ainda te encaminham até o local exato.

Chegando no ponto - aqueles curiosos tubos onde o passageiro fica protegido das intempéries - basta esperar um tempo curto e iniciar o passeio. Outra surpresa: todo mundo é muito educado. No ônibus, outra facilidade. Um sistema de som informa quais são as próximas paradas. Mais adiante, a mesma voz explica o nome da estação e quais conexões o usuário pode fazer.

Mas, como estamos no Brasil e nem tudo é perfeição... Me causou estranheza constatar que na estação rodoferroviária de Curitiba não exista uma lan-house. O movimento de passageiros ali é sempre intenso. O terminal faz conexões para vários Estados. E, como citado no post anterior, para muitos destinos o número de embarques é limitado. Isso representa uma quantidade considerável de pessoas sem ter o que fazer no local. Um posto com acesso à internet viria bem a calhar. Para escrever este relato, precisei sair à caça nas proximidades.


De qualquer modo, um retorno com tempo se prova necessário. Esta cidade merece o status que possui.

DIA RUIM

Curitiba, capital de todos os paranaenses. Sábado, 10h25. Desembarquei no aeroporto local há pouco mais de meia hora. Acordei às 5h para embarcar às 7h40, em São Paulo.

O dia começou atravessado com um atraso para a decolagem: 20 minutos. Chegando aqui, na rodoviária, segunda má notícia. Ônibus para Canoinhas, Norte de Santa Catarina, só às 12h. E vou chegar lá por volta das 15h.

Amanhã, o vôo de retorno para Sampa sai às 20h30. Preciso sair de Canoinhas às 14h, pois o outro horário é só às 17h. Ou seja, risco imenso de não conseguir estar no aeroporto em tempo certo.


A viagem que tinha tudo para ser de descanso, vai ser uma correria. Terei pouco tempo para curtir o meu afilhado, o Yuri, que batizo amanhã pela manhã. E aproveitar o churrasco então, nem pensar.

segunda-feira, setembro 25, 2006

PADRINHO CORUJA

O gordinho aí da foto é o Yuri, meu afilhado. Pouco mais de um mês e já causando impacto. Não há uma cidadã que não veja esta foto e não elogie os olhos azuis do cidadão. Herdou da mãe. Mas, para sorte dele, ao que tudo indica, será moreno como o pai, meu primo-irmão Eduardo. O futuro é promissor.

Sabadão próximo embarco de São Paulo para Curitiba via aérea. De lá desço de ônibus para Canoinhas, no Norte de Santa Catarina, bem próximo da capital paranaense para, finalmente, ver de perto o moleque.

Domingão, batizado, churrasco e algumas geladas. Só para ver um sorriso como este ao vivo, já vai valer o esforço. Isso, sem contar que vou, muitos anos depois, rever parte da família.





[Ouvindo: Keep The Fire Burning - Stryper - Álbum: In God We Trust]

CICARELLI, BRUNA SURFISTINHA E DONA BEIJA, NÃO NECESSARIAMENTE NESTA ORDEM

Eu havia prometido que não comentaria o tal vídeo da Cicarelli na praia espanhola. Mas hoje surgiu um fato novo que merece aplauso. Tá num UOL da vida a notícia de que um motel aproveitou a "quentura" e lançou uma nova campanha avisando que é melhor não fazer na praia, lá você pode ser filmado. A criatividade do brasileiro é mesmo imensa.

Cicarelli também poderia ter se poupado de ouvir a Bruna Surfistinha dizer que ela "passou dos limites". Caramba! Levando puxão de orelha da garota de programa mais famosa do país, aquela que superou Dona Beija, a gloriosa "vidjêi" da MTV bem que poderia sumir uns tempos, dar "um ar".

Mas, que nada, vai apresentar o VMB na citada emissora que, por sinal, nas chamadas da premiação, já capitaliza em cima do episódio hã?... digamos, wet and wild.

[Ouvindo: In God We Trust - Stryper - Álbum: In God We Trust]

quarta-feira, setembro 20, 2006

CINEMÃO

Entrevistei hoje o cineasta Marcelo Gomes, que dirigiu "Cinema, Aspirinas e Urubus", filme indicado pelo MinC (Ministério da Cultura) para ser o representante do país na briga por uma vaga entre os cinco concorrentes ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

A notícia saiu no meio da tarde, quando o caderno de cultura do jornal já estava praticamente fechado. Quando eu estava trocando uma matéria para incluir a notícia, uma colega lembrou que já havia entrevistado a mulher do cara. Com os contatos fornecidos pela Aline, descobri o telefone da empresa responsável pela produção do longa-metragem.

Liguei certo de que ele ou não estaria lá ou não atenderia um "jornal do interior". Bom, tanto estava quanto falou comigo. E olha que não esperei nem 3 minutos para isso.

Muito modesto, Gomes citou a tradicional "eu não esperava". Mas faz sentido, é o primeiro filme do pernambucano de 42 anos, que está se dividindo entre Recife e a capital de todos os paulistas em função do filme.

Sem saber como funciona a seleção dos finalistas do Oscar, o diretor me garantiu que ser escolhido pelo MinC deve ajudar em uma divulgação maior de "Cinema, Aspirinas e Urubus", tanto no Brasil quanto no exterior. Muito bem recebido pela crítica nacional e estrangeira, o filme já foi vendido para 12 países (antes de entrar na disputa pelo Oscar).

Gomes sonha com uma distribuição maior. Principalmente no Brasil. "Há várias cidades daqui nas quais o filme simplesmente não foi exibido", lamentou. Perguntei sobre seus novos projetos e ele garantiu que há vários. "Mas agora quero falar só sobre este filme. Foram sete anos de trabalho nele", justificou.

Antes de uma provável fama chegar, o diretor foi só simpatia. Torço pela vaga no Oscar, pelo sucesso da produção e para que ele seja sempre assim tão acessível à imprensa.


[Ouvindo: The Bottle Of Flodden - Grave Digger - Álbum: Tunes Of War]

segunda-feira, setembro 11, 2006

A CULPA É DO OSAMA

E lá se vão cinco anos dos atentados terroristas nos Estados Unidos. Um dos dias mais sombrios neste planeta, sem dúvida. Lembro como se fosse hoje. As imagens são, até agora, assustadoras.

Não há comparação com o genocídio da Segunda Guerra Mundial, mas choca tanto quanto qualquer documentário sobre os campos de concentração. E o incrível é que aqueles três aviões (os dois do World Trade Center e o do Pentágono) parecem continuar caindo todos os dias.

Afinal, a guerra contra o terrorismo se tornou uma paranóia nos Estados Unidos e em outros países. Basta lembrar do brasileiro morto em Londres ao ser confundido com um terrorista.

E as conseqüências chegam à todos. Interessado em passar minhas férias nos Estados Unidos, eis que me deparo com uma série de dificuldades. Só para ler as regras de como se consegue um visto de entrada em território bushniano, já te cobram R$ 38. Em seguida, há outra taxa e ainda uma terceira. Isso, sem qualquer segurança de que o visto será entregue. Antes de comprar as passagens, o camarada já vai gastar cerca de R$ 400.

Não sei se era assim antes do 11 de Setembro. Mas, me parece, ficou ainda mais difícil. Afinal, melhor previnir e evitar que estes terroristas, árabes, iraquianos, mexicanos, chineses, latino-americanos venham para o "God´s country".

[Ouvindo: Speak Of The Dead - Rage - Álbum: Speak Of The Dead]

quinta-feira, setembro 07, 2006

TEMPO DOIDO

Nos três últimos dias passei frio. Em pleno mês de setembro.

Isso jamais passou pela minha cabeça. Onde já se viu passar frio em setembro? Isso nem quando eu era criança pequena lá no Planalto catarinense.

E aqui em Jundiaí, como venta quase mais do que em Florianópolis, a sensação térmica era algo de irritante. É o fim do mundo, só pode ser.

[Ouvindo: Here I Am - Pink Cream 69 - Álbum: Thunderdome]

sexta-feira, setembro 01, 2006

BOM HUMOR

O colega Ivan Lopes, um dos editores no Bom Dia Jundiaí, é uma figura impagável. Imaginem um cara engraçado, ele é mais. É daquelas criaturas que, para toda e qualquer situação, tem uma tirada ótima.

Um exemplo: na frase do MSN do cara, tá lá: "antes eu tinha opinião, agora tenho esposa".

E a mais recente: "foi só um brasileiro virar astronauta que sumiu um planeta".

É assim o tempo todo. Sem dúvida, ajuda a diminuir o stress abusivo do ambiente nocivo de uma redação de jornal.

[Ouvindo: Vigilant - Jag Panzer - Álbum: Casting The Stones]

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