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terça-feira, agosto 03, 2004

A DANÇA DOS APELIDOS

Carlos Damião fez um post sobre apelidos lá no blog dele (o link tá aí ao lado, favor visitar). Comentou sobre uma fonte dele que pediu para ser identificado pelo apelido, já que pelo nome real pouca gente o conhecia.

Compreendo a situação.
- Em casa, meus pais, tia/tios, primas/primos sempre me chamam de "Ale".
- Da galera do Balneário para o Curso de Jornalismo da UFSC, levei o apelido de "Magoo". Explicando... porquê sou míope "de pai e mãe", ganhei o tal apelido numa referência ao excelente personagem dos desenhos animados, Mr. Magoo.
O que tem de gente aqui em Florianópolis que não tem a mínima idéia sobre o meu nome verdadeiro (ALESSANDRO), não está no gibi (com o perdão do trocadilho infame).
- Na sucursal da Folha de São Paulo, em Ribeirão Preto (SP), passei a ser conhecido como Bonassoli. Lá havia uma política implícita de chamar os repórteres pelos respectivos sobrenomes. Assim, trabalhei com o Sastre (Angelo), Toledo (Marcelo), Bovo (Luís Fernando), Eblak (Luis). E conheci colegas que passaram pela mesma sucursal antes de mim, como a Cavalini (Luciana) e o Silva (Alessandro).
- Ah, de Bonassoli para Bona, foi um pulo.
- Quatro anos depois, em São Paulo, já na Editor Comunicação, o Bonassoli virou Bonassa.
- Sem contar que, assim que passei a morar na capital paulista, precisei me acostumar a ser chamado de "Alê" por minha namorada (e por duas outras ex-namoradas). Depois acabei percebendo que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, nomes que começam com as letras "A", "L" e "E" são encurtados por estes três símbolos, acrescidos do acento cincunflexo sobre o "E".

Há horas que eu mesmo me confundo e, falando com determinada pessoa, me apresento com o apelido desconhecido por ela. Tipo, ligo para Ribeirão e falo "Oi,fulano. Aqui é o Magoo". "Quem?" é a resposta.

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