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segunda-feira, novembro 29, 2004

ONLY THE GOOD DIE YOUNG



Fãs dos Beatles estão entristecidos. É o terceiro ano sem George Harrison, o (bom) guitarrista da banda mais famosa de todos os tempos. Eu, pessoalmente, não sou fã. Não é meu estilo musical. Acho que há boas canções, mas nada que me faça gastar meu parco salário de jornalista. No entanto, reconheço toda a importância da banda para o mundo. Mas tô fugindo do assunto.


George: para a história

Ao ler sobre o drama do público, me questionei sobre quais motivos nos levam à idolatrar fulanos e beltranos? É uma tentativa de fuga da realidade? Ou eles são aqui que gostaríamos de ser? Ricos, imortais, famosos, gente que conhece o mundo trabalhando com o que gosta.


Burton: Se estivesse vivo, o Metallica ainda seria o mesmo?

E esse lance de idolatrar é complicado. Há horas em que os ídolos nos deixam em apuros, falando ou fazendo coisas que nos envergonham. Certamente vem daí aquela frase "ídolo morto, não comete erros".


Carr: Carisma, técnica extrema e bom humor

Tenho uma boa noção do que sentem os beatlemaníacos. Há alguns anos, Eric Carr (baterista do Kiss) trocou de palco e foi "quebrartudo" no outro mundo. Cliff Burton, baixista da fase clássica do Metallica, também se foi muito cedo. Chuck Shuldiner, líder, guitarrista, compositor e vocalista do Death e do Control Denied não resistiu ao câncer e passou sem ter sua genialidade reconhecida fora do meio heavy metal.


Chuck: Gênio

Gente que faz falta e que, fisicamente, ao menos, não era imortal.

[Ouvindo: Only The Good Die Young - Iron Maiden - Seventh Son Of A Seventh Son]

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