sábado, maio 27, 2006
E O LEÃO BATEU NO GALO
Hoje foi a primeira vez que acompanhei uma partida da Série B do Campeonato Brasileiro de 2006. O Avaí veio a Jundiaí enfrentar o Paulista e, acabou confirmando que o time da casa é freguês. O placar de 1 a 0 foi justo, pelo futebol de baixa qualidade que os dois clubes mostraram.
Ao menos, meu time voltou para Florianópolis com três pontos a mais e com uma vaga, temporariamente, entre os quatro primeiros colocados.
Se a Núria ainda visitar este blog, sei que ela vai reclamar. Ela sempre chegava nas áreas quando eu falava sobre futebol. Mas, Núria, faz tempo que eu não faço isso. Na verdade, faz tempo que eu não atualizo o blog, ou que faço qualquer coisa de gente normal. De um mês para cá, a rotina é apenas trabalhar e ir dormir para trabalhar no dia seguinte.
Hoje foi a primeira vez que acompanhei uma partida da Série B do Campeonato Brasileiro de 2006. O Avaí veio a Jundiaí enfrentar o Paulista e, acabou confirmando que o time da casa é freguês. O placar de 1 a 0 foi justo, pelo futebol de baixa qualidade que os dois clubes mostraram.
Ao menos, meu time voltou para Florianópolis com três pontos a mais e com uma vaga, temporariamente, entre os quatro primeiros colocados.
Se a Núria ainda visitar este blog, sei que ela vai reclamar. Ela sempre chegava nas áreas quando eu falava sobre futebol. Mas, Núria, faz tempo que eu não faço isso. Na verdade, faz tempo que eu não atualizo o blog, ou que faço qualquer coisa de gente normal. De um mês para cá, a rotina é apenas trabalhar e ir dormir para trabalhar no dia seguinte.
sexta-feira, maio 19, 2006
O PCC NA ÁREA
Com atraso - pois quase não há mais tempo para atividades fora do trabalho - finalmente vou postar uma pequena impressão sobre os ataques do PCC.
Segunda-feira, quarto dia da guerrilha urbana, estávamos almoçando em um restaurante de um shopping center da avenida 9 de julho, talvez a principal de Jundiaí. Às pressas, alguém da direção do centro comercial avisa aos responsáveis pelo estabelecimento que era necessário fechar as portas "pois um ataque estava ocorrendo no Centro da cidade". Segundo a informação, duas pessoas teriam sido mortas na principal rua de comércio popular da cidade.
Não foram necessários cinco minutos para 90% das pessoas saírem em disparada, fugindo sob pânico. O estacionamento do shopping se esvaziou. O movimento normalmente intenso na avenida naquele horário - por volta das 13h - simplesmente ficou menor do que o registrado ao redor da Praça XV, em Florianópolis, aos domingos. Terra de ninguém.
Tentei ligar para a redação para avisar, já imaginando que os colegas saberiam da informação. Bem, como o celuar é da "morto-VIVO", não havia linha. Meia hora depois, na redação, descobri que não passou de um boato. Nada ocorreu.
Mas o comércio fechou à tarde, as ruas ficaram praticamente desertas. Fruto do medo coletivo, imposto por um grupo de criminosos, pelas condições precárias de vida neste país mal-administrado.
E Marcola e companhia vão ver a Copa em televisores novos.
Com atraso - pois quase não há mais tempo para atividades fora do trabalho - finalmente vou postar uma pequena impressão sobre os ataques do PCC.
Segunda-feira, quarto dia da guerrilha urbana, estávamos almoçando em um restaurante de um shopping center da avenida 9 de julho, talvez a principal de Jundiaí. Às pressas, alguém da direção do centro comercial avisa aos responsáveis pelo estabelecimento que era necessário fechar as portas "pois um ataque estava ocorrendo no Centro da cidade". Segundo a informação, duas pessoas teriam sido mortas na principal rua de comércio popular da cidade.
Não foram necessários cinco minutos para 90% das pessoas saírem em disparada, fugindo sob pânico. O estacionamento do shopping se esvaziou. O movimento normalmente intenso na avenida naquele horário - por volta das 13h - simplesmente ficou menor do que o registrado ao redor da Praça XV, em Florianópolis, aos domingos. Terra de ninguém.
Tentei ligar para a redação para avisar, já imaginando que os colegas saberiam da informação. Bem, como o celuar é da "morto-VIVO", não havia linha. Meia hora depois, na redação, descobri que não passou de um boato. Nada ocorreu.
Mas o comércio fechou à tarde, as ruas ficaram praticamente desertas. Fruto do medo coletivo, imposto por um grupo de criminosos, pelas condições precárias de vida neste país mal-administrado.
E Marcola e companhia vão ver a Copa em televisores novos.
sábado, maio 06, 2006
MÚSICA DO MOMENTO
Safe In A Dream
On the edge of life
After all these days are gone
The endless haze will rise
I close my eyes
I'm safe from all harm
I'm safe in a dream
I want you to stay
I want you to be there for me
'Cos I need your love
I need your touch
I long for your embrace
On the edge of time
All the scenes are falling behind
It seems that alls is lost
I close my eyes
I'm safe from all harm
I'm safe in a dream
I want you to stay
I want you to be there for me
'Cos I need your love
I need your touch
I long for your embrace
[Ouvindo: Entwine - Safe In A Dream - Álbum: Time Of Despair]
Safe In A Dream
On the edge of life
After all these days are gone
The endless haze will rise
I close my eyes
I'm safe from all harm
I'm safe in a dream
I want you to stay
I want you to be there for me
'Cos I need your love
I need your touch
I long for your embrace
On the edge of time
All the scenes are falling behind
It seems that alls is lost
I close my eyes
I'm safe from all harm
I'm safe in a dream
I want you to stay
I want you to be there for me
'Cos I need your love
I need your touch
I long for your embrace
[Ouvindo: Entwine - Safe In A Dream - Álbum: Time Of Despair]
O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA
Hoje completo quatro meses em Jundiaí.
Passou muito rápido e até já voltei prá Florianópolis duas vezes neste período. Coisa rara, pois, dificilmente viajo para a capital de todos os catarinenses. É muito longe e é muito caro.
Sobre Jundiaí, ainda não tive tempo de conhecer direito a cidade. A correria no jornal é tanta que só fui ao cinema três vezes porquê o shopping é perto de casa. O ritmo de trabalho é insano, pois o jornal está passando por uma mudança gigante. Antes eu e os colegas da equipe de rede só fechávamos o material nacional que vai para as quatro edições do BOM DIA. Atualmente, estamos fechando três destas edições aqui na matriz. Semana que vem, fecharemos os quatro.
Mas já valeu a mudança. O salário dobrou em relação à modestíssima quantia que eu recebia em A Notícia, a experiência está sendo bem interessante e até renovei minha confiança nesta profissão ingrata que é a de jornalista. Se nada assim tivesse acontecido, meus planos era mudar de área no final deste ano.
Só estranho que os quatro meses tenham se ido assim tão ligeiro. Logo é meio do ano e o Natal vem logo ali. Quando eu era criança pequena, lá em Curitibanos, o tempo passava mais vagarosamente.
Hoje completo quatro meses em Jundiaí.
Passou muito rápido e até já voltei prá Florianópolis duas vezes neste período. Coisa rara, pois, dificilmente viajo para a capital de todos os catarinenses. É muito longe e é muito caro.
Sobre Jundiaí, ainda não tive tempo de conhecer direito a cidade. A correria no jornal é tanta que só fui ao cinema três vezes porquê o shopping é perto de casa. O ritmo de trabalho é insano, pois o jornal está passando por uma mudança gigante. Antes eu e os colegas da equipe de rede só fechávamos o material nacional que vai para as quatro edições do BOM DIA. Atualmente, estamos fechando três destas edições aqui na matriz. Semana que vem, fecharemos os quatro.
Mas já valeu a mudança. O salário dobrou em relação à modestíssima quantia que eu recebia em A Notícia, a experiência está sendo bem interessante e até renovei minha confiança nesta profissão ingrata que é a de jornalista. Se nada assim tivesse acontecido, meus planos era mudar de área no final deste ano.
Só estranho que os quatro meses tenham se ido assim tão ligeiro. Logo é meio do ano e o Natal vem logo ali. Quando eu era criança pequena, lá em Curitibanos, o tempo passava mais vagarosamente.
terça-feira, maio 02, 2006
E O VIRTUAL VIROU REAL
Esta foi divulgada pela Agência France Presse na semana passada. Não vai causar surpresa quando fatos deste tipo começarem a ocorrer no Brasil...
Uma professora de um centro educacional da periferia de Paris foi espancada na segunda-feira por um aluno, enquanto outro gravava a agressão com seu celular, para depois difundir as imagens na internet.
Segundo o jornal Le Parisien desta quarta-feira, um estudante de 18 anos começou a bater em sua professora sem razão aparente e em plena aula. Um colega gravou vários segundos desta agressão antes que os outros alunos interviessem para ajudar a mulher.
O agressor foi detido e liberado, mas deverá ainda comparecer ante um juiz. A professora, de 34 anos, apresentou uma queixa na polícia, apesar de não ter sofrido ferimentos sérios. As aulas foram suspensas por 24 horas nessa escola de Porcheville.
Filmar cenas de violência parece estar na moda na França graças aos celulares de última geração que permitem fazer gravações. Um grupo de 11 pessoas com idades de 13 a 21 anos foi preso no início do ano por divulgar na internet cenas de violência protagonizadas por eles próprios.
Também circulou pela internet o estupro coletivo de uma jovem de Nice, gravado pelos próprios autores do delito.
Esta foi divulgada pela Agência France Presse na semana passada. Não vai causar surpresa quando fatos deste tipo começarem a ocorrer no Brasil...
Uma professora de um centro educacional da periferia de Paris foi espancada na segunda-feira por um aluno, enquanto outro gravava a agressão com seu celular, para depois difundir as imagens na internet.
Segundo o jornal Le Parisien desta quarta-feira, um estudante de 18 anos começou a bater em sua professora sem razão aparente e em plena aula. Um colega gravou vários segundos desta agressão antes que os outros alunos interviessem para ajudar a mulher.
O agressor foi detido e liberado, mas deverá ainda comparecer ante um juiz. A professora, de 34 anos, apresentou uma queixa na polícia, apesar de não ter sofrido ferimentos sérios. As aulas foram suspensas por 24 horas nessa escola de Porcheville.
Filmar cenas de violência parece estar na moda na França graças aos celulares de última geração que permitem fazer gravações. Um grupo de 11 pessoas com idades de 13 a 21 anos foi preso no início do ano por divulgar na internet cenas de violência protagonizadas por eles próprios.
Também circulou pela internet o estupro coletivo de uma jovem de Nice, gravado pelos próprios autores do delito.