segunda-feira, agosto 27, 2007
HOMENAGEM
Quinta-feira precisei voltar para Curitibanos. Infelizmente, o retorno para a minha saudosa cidade natal - depois de 13 anos - ocorreu por um motivo triste. Meu tio-avô - que, na verdade, foi o mais próximo que eu tive de um avô - saiu aqui do inferno e foi para um lugar melhor. O "infelizmente", claro, é por nós que, egoístas que somos, não queremos que os entes queridos se afastem de nós.
Mas é esta a única certeza da vida. Todos vamos morrer. Ninguém fica para semente.
Na viagem de volta, sexta-feira, paramos em uma lanchonete de beira de estrada, na entrada de Rio Rufino. Não resisti à tentação de registrar a paisagem, que me garantiu, por alguns momentos, um sentimento de paz e tranqüilidade (sim, com trema, já que, a partir de 2008, isso será proibido).
A foto fica como uma singela homenagem ao Cabo Lécio, cuja vida foi marcada justamente pela paz e tranqüilidade. Pelo caráter forte como a natureza e pelo sentimento de amor ao próximo.
Vai em paz, vô.
Quinta-feira precisei voltar para Curitibanos. Infelizmente, o retorno para a minha saudosa cidade natal - depois de 13 anos - ocorreu por um motivo triste. Meu tio-avô - que, na verdade, foi o mais próximo que eu tive de um avô - saiu aqui do inferno e foi para um lugar melhor. O "infelizmente", claro, é por nós que, egoístas que somos, não queremos que os entes queridos se afastem de nós.
Mas é esta a única certeza da vida. Todos vamos morrer. Ninguém fica para semente.
Na viagem de volta, sexta-feira, paramos em uma lanchonete de beira de estrada, na entrada de Rio Rufino. Não resisti à tentação de registrar a paisagem, que me garantiu, por alguns momentos, um sentimento de paz e tranqüilidade (sim, com trema, já que, a partir de 2008, isso será proibido).
A foto fica como uma singela homenagem ao Cabo Lécio, cuja vida foi marcada justamente pela paz e tranqüilidade. Pelo caráter forte como a natureza e pelo sentimento de amor ao próximo.
Vai em paz, vô.
