domingo, agosto 05, 2007
DAS DÚVIDAS DE ALGUNS SERES HUMANOS
Há horas em que nomes são desncessários.
Um conhecido deste blog inicia a transição do cansaço da vida de solteiro-guerreiro. Já há alguns meses me pergunta como são as maravilhas da vida de casado (sim, eu já fui casado). Sempre que eu não lhe assegure que os prós de uma relação estável e contínua são infinitamente maiores do que os contras ele cita uma determinada cidadã.
A moça, por sinal, merece toda a atenção possível e imaginável. E, melhor ainda, tem significativas atitudes favoráveis para ele.
- Sim, e quando tu vais conversar com ela? mostrar teu interesse? - Já perguntei para este conhecido umas 3 vezes.
- Não sei, tenho medo. - Me responde, sempre.
- Medo?
Ultimamente tenho encontrado muitas pessoas nesta mesma situação. Não importa a faixa etária, a classe social, o sexo, o nível cultural, por mais que desejem algo, alguém, simplesmente ficam ali paradas, sem fazer nada, alegando medo.
"E se topar? Vai ser uma maravilha. Mas e se me deixar mais tarde? Não vou suportar", é a justificativa mais comum. Eu, honestamente, não consigo entender este comportamento. E traz à tona a dúvida: é melhor ter, perder e sofrer ou sofrer por não ter?
Para mim, a resposta é bastante óbvia.
Há horas em que nomes são desncessários.
Um conhecido deste blog inicia a transição do cansaço da vida de solteiro-guerreiro. Já há alguns meses me pergunta como são as maravilhas da vida de casado (sim, eu já fui casado). Sempre que eu não lhe assegure que os prós de uma relação estável e contínua são infinitamente maiores do que os contras ele cita uma determinada cidadã.
A moça, por sinal, merece toda a atenção possível e imaginável. E, melhor ainda, tem significativas atitudes favoráveis para ele.
- Sim, e quando tu vais conversar com ela? mostrar teu interesse? - Já perguntei para este conhecido umas 3 vezes.
- Não sei, tenho medo. - Me responde, sempre.
- Medo?
Ultimamente tenho encontrado muitas pessoas nesta mesma situação. Não importa a faixa etária, a classe social, o sexo, o nível cultural, por mais que desejem algo, alguém, simplesmente ficam ali paradas, sem fazer nada, alegando medo.
"E se topar? Vai ser uma maravilha. Mas e se me deixar mais tarde? Não vou suportar", é a justificativa mais comum. Eu, honestamente, não consigo entender este comportamento. E traz à tona a dúvida: é melhor ter, perder e sofrer ou sofrer por não ter?
Para mim, a resposta é bastante óbvia.
