domingo, julho 15, 2007
RAPIDINHAS SOBRE O PAN
- O que é o destino, não? O histórico treinador Ênio Figueiredo, um dos precursores do momento atual do vôlei feminino nacional, sempre viu sua equipe apanhar do fantástico time do Peru nos anos 80. Agora, treinando a seleção peruana, apanhou ontem do Brasil.
- E a equipe de ginástica feminina ficou com a prata. Havia todo uma expectativa da torcida, afinal brasileiro acha que, qualquer esporte, é igual ao futebol e que o país precisa vencer sempre. É preciso concordar que as atletas nacionais conquistaram resultados indiscutíveis e importantes nos últimos anos, mas, ontem, parece que o grupo sentiu a pressão de competir diante da própria torcida.
- A prata no masculino é bem-vinda, mas perder por uma diferença tão mínima é decepcionante.
- Decepção semelhante à maratona aquática, onde a brasileira Poliana Okimoto perdeu por uma braçada! É muito estranha esta mistura de tristeza e alegria simultâneas.
- Os Estados Unidos ficaram com duas medalhas e o Canadá com a terceira no triatlo feminino. Esta era outra modalidade onde existia uma expectativa por um bom resultado brasileiro, mas Mariana Ohata, Carla Moreno e Sandra Soldan não conseguiram chegar no pódio.
Ouvi na TV um comentarista especializado no setor alegando que em competições recentes, as brasileiras derrotaram as norte-americanas. Moral da história: em esportes que exigem tanto da preparação física do atleta não existe favoritismo. Ganha quem está bem no dia disputa.
- O que é o destino, não? O histórico treinador Ênio Figueiredo, um dos precursores do momento atual do vôlei feminino nacional, sempre viu sua equipe apanhar do fantástico time do Peru nos anos 80. Agora, treinando a seleção peruana, apanhou ontem do Brasil.
- E a equipe de ginástica feminina ficou com a prata. Havia todo uma expectativa da torcida, afinal brasileiro acha que, qualquer esporte, é igual ao futebol e que o país precisa vencer sempre. É preciso concordar que as atletas nacionais conquistaram resultados indiscutíveis e importantes nos últimos anos, mas, ontem, parece que o grupo sentiu a pressão de competir diante da própria torcida.
- A prata no masculino é bem-vinda, mas perder por uma diferença tão mínima é decepcionante.
- Decepção semelhante à maratona aquática, onde a brasileira Poliana Okimoto perdeu por uma braçada! É muito estranha esta mistura de tristeza e alegria simultâneas.
- Os Estados Unidos ficaram com duas medalhas e o Canadá com a terceira no triatlo feminino. Esta era outra modalidade onde existia uma expectativa por um bom resultado brasileiro, mas Mariana Ohata, Carla Moreno e Sandra Soldan não conseguiram chegar no pódio.
Ouvi na TV um comentarista especializado no setor alegando que em competições recentes, as brasileiras derrotaram as norte-americanas. Moral da história: em esportes que exigem tanto da preparação física do atleta não existe favoritismo. Ganha quem está bem no dia disputa.
