sexta-feira, junho 08, 2007
UM TÍTULO INESPERADO
Mais uma vez eu não acreditava que fosse possível ao Internacional erguer a taça. Os erros administrativos e técnicos depois da brilhante conquista do Mundial Interclubes FIFA e o consequente desempenho medíocre destes primeiros meses de 2007 não me permitiam crer em outra coisa. A derrota, de virada, para o Pachuca, por 2 a 1, no México, me deixou claro que as provocações dos gremistas seriam a tônica hoje.
Mas eis que o Internacional - ainda jogando muito mal em vista do poderio que o seu elenco tem - surpreendeu. A equipe foi ao ataque, como era sua obrigação, e se impôs. Melhor ainda, se comportou como raramente um time brasileiro faz. Ao marcar os gols que lhe garantiriam a conquista não se acalmou. Não voltou para a retranca. Foi ainda mais para a frente e prendeu os mexicanos em sua área de defesa.
Fotos: Jefferson Bernardes/VipComm/Divulgação
Os capitães: Fernandão, Iarley e Clemer erguem a taça da Recopa Sul-Americana
O placar de 4 a 0 sobre o bom time mexicano poderia até ser mais dilatado. Existiram chances para isso. Mas não representa, de modo algum, que a má fase terminou, que já se pode pensar em título do Campeonato Brasileiro. É o primeiro passo para a recuperação da auto-estima do grupo, do clube e de nós torcedores. Mas ainda falta muito. As novas contratações até agora não se provaram válidas. O Inter ainda tem muita carência de atletas de nível tão alto quanto o dos que saíram após os títulos da Libertadores da América e do Mundial Inteclubes FIFA.
Agora, poder comemorar a Tríplice Coroa (Libertadores, Mundial e Recopa) na mesma sequência é algo que não tem preço. Ainda mais quando determinados clubes co-irmãos não podem dizer o mesmo.
Matador: Alex comemora um dos gols que selam a conquista da Tríplice Coroa
[Ouvindo: Accept - Like A Loaded Gun - Álbum: Death Row]
Mais uma vez eu não acreditava que fosse possível ao Internacional erguer a taça. Os erros administrativos e técnicos depois da brilhante conquista do Mundial Interclubes FIFA e o consequente desempenho medíocre destes primeiros meses de 2007 não me permitiam crer em outra coisa. A derrota, de virada, para o Pachuca, por 2 a 1, no México, me deixou claro que as provocações dos gremistas seriam a tônica hoje.
Mas eis que o Internacional - ainda jogando muito mal em vista do poderio que o seu elenco tem - surpreendeu. A equipe foi ao ataque, como era sua obrigação, e se impôs. Melhor ainda, se comportou como raramente um time brasileiro faz. Ao marcar os gols que lhe garantiriam a conquista não se acalmou. Não voltou para a retranca. Foi ainda mais para a frente e prendeu os mexicanos em sua área de defesa.
Fotos: Jefferson Bernardes/VipComm/Divulgação
Os capitães: Fernandão, Iarley e Clemer erguem a taça da Recopa Sul-Americana
O placar de 4 a 0 sobre o bom time mexicano poderia até ser mais dilatado. Existiram chances para isso. Mas não representa, de modo algum, que a má fase terminou, que já se pode pensar em título do Campeonato Brasileiro. É o primeiro passo para a recuperação da auto-estima do grupo, do clube e de nós torcedores. Mas ainda falta muito. As novas contratações até agora não se provaram válidas. O Inter ainda tem muita carência de atletas de nível tão alto quanto o dos que saíram após os títulos da Libertadores da América e do Mundial Inteclubes FIFA.
Agora, poder comemorar a Tríplice Coroa (Libertadores, Mundial e Recopa) na mesma sequência é algo que não tem preço. Ainda mais quando determinados clubes co-irmãos não podem dizer o mesmo.
Matador: Alex comemora um dos gols que selam a conquista da Tríplice Coroa
[Ouvindo: Accept - Like A Loaded Gun - Álbum: Death Row]
