quarta-feira, abril 18, 2007
DÓLAR E OURO
Na primeira vinda "oficial" ao Centro de Florianópolis, depois que retornei para casa, notei uma "novidade".
Até bem pouco tempo, no Calçadão da Felipe Schmidt - a rua mais tradicional de comércio - era comum ver vários compradores de dólar e outras moedas estrangeiras. Fato que sempre surpreendeu quem vinha de cidades maiores. Estranhavam que não havia riscos de assalto aos citados trabalhadores.
Desta vez, a surpresa foi minha ao ver compradores de ouro praticamente "caçando" clientes no Calçadão. Característica comum às grandes capitais. É mais um sinal do evidente crescimento de Florianópolis. Ainda não consegui definir se o crescimento é para o bem ou para o mal. Não parei para pensar e pesar os prós e contras. Mas acho que ainda preferia a Florianópolis de alguns anos atrás. Sem estar na mídia, sem ser foco de atração, com menos violência, com menos desemprego. Por outro lado, concordo que isso possa ser o eterno sentimento de saudosismo.
Na primeira vinda "oficial" ao Centro de Florianópolis, depois que retornei para casa, notei uma "novidade".
Até bem pouco tempo, no Calçadão da Felipe Schmidt - a rua mais tradicional de comércio - era comum ver vários compradores de dólar e outras moedas estrangeiras. Fato que sempre surpreendeu quem vinha de cidades maiores. Estranhavam que não havia riscos de assalto aos citados trabalhadores.
Desta vez, a surpresa foi minha ao ver compradores de ouro praticamente "caçando" clientes no Calçadão. Característica comum às grandes capitais. É mais um sinal do evidente crescimento de Florianópolis. Ainda não consegui definir se o crescimento é para o bem ou para o mal. Não parei para pensar e pesar os prós e contras. Mas acho que ainda preferia a Florianópolis de alguns anos atrás. Sem estar na mídia, sem ser foco de atração, com menos violência, com menos desemprego. Por outro lado, concordo que isso possa ser o eterno sentimento de saudosismo.