domingo, dezembro 17, 2006
GLÓRIA DO DESPORTO NACIONAL
Ao contrário do que citou o astronauta russo Yuri Gagarin, a terra é VERMELHA, e não azul. Ao menos, depois de hoje, quando o Sport Club Internacional conquistou o título de campeão do Mundial de Clubes da Fifa.
A maioria não acreditava que o clube poderia um dia chegar neste posto. Eu mesmo sempre desconfiei de que tal feito pudesse se tornar realidade. Mas, no campo, de modo limpo e com um futebol de qualidade, a equipe derrotou o temível Barcelona e sua constelação de astros do futebol por 1 a 0.
Crédito de foto: Kazuhiro Nogi/AFP
Comandante: o capitão Fernandão comemora com a taça de campeão do mundo
Foi a vitória de um time que não tem nenhuma super estrela do futebol. Mas tem um conjunto excelente. O espírito de união marcou a superação de uma equipe que sofreu com a dureza de um calendário extenso e exaustivo. Preço para qualquer clube brasileiro que queira competir com chances em quatro competições no mesmo ano. O Inter perdeu o Campeonato Gaúcho e venceu a Copa Libertadores da América. Depois, no Campeonato Brasileiro, foi até onde era possível, mas ficou com o vice-campeonato. Isso, claro, sem qualquer demérito. E agora, em um torneio de "tiro curto", alcançou sua maior glória.
Valeu o esforço de todos os atletas e do técnico Abel Braga, o Abelão, muito criticado por vários setores do próprio Internacional. A má fama de eterno vice caiu por terra. Soube manter a estrutura criada pelo antecessor, Muricy Ramalho. Soube conduzir a equipe ao topo, do continente. Do mundo. Destaque essencial também para a performance de Iarley, que merece uma estátua na frente do Beira-Rio.
Crédito de foto: Toru Yamanaka/AFP
Alegria: espírito de equipe foi a grande arma do Colorado
Não se pode negar que o adversário é o melhor time do mundo no momento. Mas, hoje, isso de nada valeu. A equipe catalã não ficou nem perto de apresentações memoráveis que costuma fazer nos torneios europeus.
Raros momentos de genialidade se viram em campo. E Ronaldinho Gaúcho, gremista, também deixou a desejar. Alardeou desde o início que seu grupo não era favorito. Bobagem. Política de boa vizinhança. Pouco fez para conquistar o título que não tem. Amanhã, deve ser eleito o melhor jogador do planeta na atual temporada. Creio que não vai valer muita coisa.
Crédito de foto: Toru Yamanaka/AFP
Derrota: gremista demonstra decepção com o resultado da decisão
Ao contrário do que citou o astronauta russo Yuri Gagarin, a terra é VERMELHA, e não azul. Ao menos, depois de hoje, quando o Sport Club Internacional conquistou o título de campeão do Mundial de Clubes da Fifa.
A maioria não acreditava que o clube poderia um dia chegar neste posto. Eu mesmo sempre desconfiei de que tal feito pudesse se tornar realidade. Mas, no campo, de modo limpo e com um futebol de qualidade, a equipe derrotou o temível Barcelona e sua constelação de astros do futebol por 1 a 0.
Crédito de foto: Kazuhiro Nogi/AFP
Comandante: o capitão Fernandão comemora com a taça de campeão do mundo
Foi a vitória de um time que não tem nenhuma super estrela do futebol. Mas tem um conjunto excelente. O espírito de união marcou a superação de uma equipe que sofreu com a dureza de um calendário extenso e exaustivo. Preço para qualquer clube brasileiro que queira competir com chances em quatro competições no mesmo ano. O Inter perdeu o Campeonato Gaúcho e venceu a Copa Libertadores da América. Depois, no Campeonato Brasileiro, foi até onde era possível, mas ficou com o vice-campeonato. Isso, claro, sem qualquer demérito. E agora, em um torneio de "tiro curto", alcançou sua maior glória.
Valeu o esforço de todos os atletas e do técnico Abel Braga, o Abelão, muito criticado por vários setores do próprio Internacional. A má fama de eterno vice caiu por terra. Soube manter a estrutura criada pelo antecessor, Muricy Ramalho. Soube conduzir a equipe ao topo, do continente. Do mundo. Destaque essencial também para a performance de Iarley, que merece uma estátua na frente do Beira-Rio.
Crédito de foto: Toru Yamanaka/AFP
Alegria: espírito de equipe foi a grande arma do Colorado
Não se pode negar que o adversário é o melhor time do mundo no momento. Mas, hoje, isso de nada valeu. A equipe catalã não ficou nem perto de apresentações memoráveis que costuma fazer nos torneios europeus.
Raros momentos de genialidade se viram em campo. E Ronaldinho Gaúcho, gremista, também deixou a desejar. Alardeou desde o início que seu grupo não era favorito. Bobagem. Política de boa vizinhança. Pouco fez para conquistar o título que não tem. Amanhã, deve ser eleito o melhor jogador do planeta na atual temporada. Creio que não vai valer muita coisa.
Crédito de foto: Toru Yamanaka/AFP
Derrota: gremista demonstra decepção com o resultado da decisão
