quarta-feira, dezembro 13, 2006
DÍVIDAS
Foi infrutífera a viagem para Florianópolis. Ao menos, na parte relativa à audiência judicial para tentar resolver a velha pendência do jornal O Estado (ele ainda existe?).
Há um terreno que pertenceu ao proprietário da empresa, José Matusalém Comelli, que está penhorado em meu nome e em nome de mais 13 colegas. Tudo para quitar as dívidas da citada empresa conosco. Como a área é grande e está em área considerada nobre, no caminho das praias do Norte da ilha e, agora, "ao lado" do novo shopping center da cidade, é terra suficiente para pagar todos.
O problema é que a construtora que comprou a área simplesmente se nega a quitar as dívidas. Estão embargando a penhora e alegam que não têm nada a ver com as dívidas do Comelli. Sei lá, se alguém compra algo financiado, assume a dívida. Mas isso fica para a Justiça decidir. Sabe-se lá quando.
E este drama se arrasta desde 1997. Passados tantos anos, ainda é difícil acreditar como conseguiram praticamente levar à falência um jornal como O Estado, que foi a potência jornalística de Santa Catarina durante décadas. Pior mesmo, é ficar mendigando uma grana que é minha.
A ida ao TRT serviu, ao menos, para reencontrar alguns ex-colegas no jornal, como o Hermínio Nunes, meu xará Alessandro e a Emiliana.
Foi infrutífera a viagem para Florianópolis. Ao menos, na parte relativa à audiência judicial para tentar resolver a velha pendência do jornal O Estado (ele ainda existe?).
Há um terreno que pertenceu ao proprietário da empresa, José Matusalém Comelli, que está penhorado em meu nome e em nome de mais 13 colegas. Tudo para quitar as dívidas da citada empresa conosco. Como a área é grande e está em área considerada nobre, no caminho das praias do Norte da ilha e, agora, "ao lado" do novo shopping center da cidade, é terra suficiente para pagar todos.
O problema é que a construtora que comprou a área simplesmente se nega a quitar as dívidas. Estão embargando a penhora e alegam que não têm nada a ver com as dívidas do Comelli. Sei lá, se alguém compra algo financiado, assume a dívida. Mas isso fica para a Justiça decidir. Sabe-se lá quando.
E este drama se arrasta desde 1997. Passados tantos anos, ainda é difícil acreditar como conseguiram praticamente levar à falência um jornal como O Estado, que foi a potência jornalística de Santa Catarina durante décadas. Pior mesmo, é ficar mendigando uma grana que é minha.
A ida ao TRT serviu, ao menos, para reencontrar alguns ex-colegas no jornal, como o Hermínio Nunes, meu xará Alessandro e a Emiliana.
