sexta-feira, agosto 26, 2005
FLORIANÓPOLIS, ILHA DO MEDO
Domingo de sol, 11 horas. Avó, filha e neta no ônibus em direção ao bairro Trindade.
Ainda na Avenida Mauro Ramos, a filha, de aproximadamente 24 anos, saca o telefone celular da bolsa e faz uma ligação:
- Tia? oi, é Fulana. Tem alguém aí para nos pegar lá embaixo?
-...
- Estamos indo eu, a mãe e a Beltraninha. É que nós temos medo de subir sozinhas, tia.
-...
- E então? - indaga a mãe.
- Ah, o Ciclano vai descer para nos pegar lá na subida do morro, não tem problema.
Elas descem na beira de uma das várias comunidades da face norte do Morro da Cruz.
Infelizmente, isto não é ficção.
Domingo de sol, 11 horas. Avó, filha e neta no ônibus em direção ao bairro Trindade.
Ainda na Avenida Mauro Ramos, a filha, de aproximadamente 24 anos, saca o telefone celular da bolsa e faz uma ligação:
- Tia? oi, é Fulana. Tem alguém aí para nos pegar lá embaixo?
-...
- Estamos indo eu, a mãe e a Beltraninha. É que nós temos medo de subir sozinhas, tia.
-...
- E então? - indaga a mãe.
- Ah, o Ciclano vai descer para nos pegar lá na subida do morro, não tem problema.
Elas descem na beira de uma das várias comunidades da face norte do Morro da Cruz.
Infelizmente, isto não é ficção.
[Ouvindo: Paradise Lost - Breeding Fear - Álbum: Lost Paradise]