quinta-feira, agosto 04, 2005
ESPORTIVAS
- Internacional 0 x 1 Santos
Ontem o Internacional justificou o que eu venho dizendo para todos que me parabenizam pela suposta boa campanha do time no Campeonato Brasileiro. O grupo é fraco, não vai chegar ao título deste ano. E, se nada for feito, não chega em 2006 ou 2007. O técnico Muricy Ramalho é bom? É. A equipe tem bons jogadores? Tem. Mas isso é insuficiente.
Para erguer a taça de uma competição tão nivelada e difícil como a Série A, é necessário ter craques. Pelo menos um deles. E isto, o meu Internacional não possui. E não me venham com Fernandão e Jorge Vágner. São artilheiros? São. Mas não o suficiente para levar o Colorado ao topo do futebol nacional, coisa que não ocorre desde 1979 (aquele título da Copa do Brasil, em 1992, roubado vergonhosamente do Fluminense eu nem conto). E se estes caras fossem realmente craques, estariam na Europa. Ou melhor, nos grandes clubes europeus.
A forma como o Internacional deixou de ganhar do Santos, ontem, foi lamentável. A equipe paulista - esta sim, favorita - fez quase nada para merecer a vitória, "a não ser" o gol. Bem comentou Falcão, até hoje o principal ídolo do Beira-Rio, o Inter atacava de forma histérica. Foi uma correria na primeira etapa, de forma desorganizada, tentando converter a única jogada do time: bola cruzada na área para Fernandão cabecear. Bom, ontem ele não conseguiu acertar. Viver de promessas não dá pé. E o Inter vive de promessas há uns três anos pelo menos. A sorte é que o arqui-rival está ainda pior e, provavelmente, assim tende a ficar pelo menos mais um ou dois anos.
Burro, burro: foi o adjetivo que o treinador ouviu após o 0 a 1 da quarta-feira
Excluindo a derrota patética, ainda não sei o que me impressionou (negativamente) mais. Não sei se foi a estupidez do "goleiro" Clemer no lance do gol santista. O que ele queria saindo do gol daquele modo? ver o Robinho de perto? Ou, talvez, a inexplicável substituição efetuada pelo treinador. Faltando dois minutos para o término do confronto, o cara tira um atacante e inclui outro. Se era para mudar, que tivesse feito a substituição mais cedo. E o pior é que estes caras têm seus contratos encerrados, recebem uma boa grana, vão para outros clubes (onde normalmente jogam muito melhor do que no Inter). Agora eu, torcedor, preciso ficar aturando as piadinhas daquele povo cujo clube tá na SEGUNDA DIVISÃO. Fora a raiva de não ver meu time realmente vitorioso.
- Internacional 0 x 1 Santos
Ontem o Internacional justificou o que eu venho dizendo para todos que me parabenizam pela suposta boa campanha do time no Campeonato Brasileiro. O grupo é fraco, não vai chegar ao título deste ano. E, se nada for feito, não chega em 2006 ou 2007. O técnico Muricy Ramalho é bom? É. A equipe tem bons jogadores? Tem. Mas isso é insuficiente.
Para erguer a taça de uma competição tão nivelada e difícil como a Série A, é necessário ter craques. Pelo menos um deles. E isto, o meu Internacional não possui. E não me venham com Fernandão e Jorge Vágner. São artilheiros? São. Mas não o suficiente para levar o Colorado ao topo do futebol nacional, coisa que não ocorre desde 1979 (aquele título da Copa do Brasil, em 1992, roubado vergonhosamente do Fluminense eu nem conto). E se estes caras fossem realmente craques, estariam na Europa. Ou melhor, nos grandes clubes europeus.
A forma como o Internacional deixou de ganhar do Santos, ontem, foi lamentável. A equipe paulista - esta sim, favorita - fez quase nada para merecer a vitória, "a não ser" o gol. Bem comentou Falcão, até hoje o principal ídolo do Beira-Rio, o Inter atacava de forma histérica. Foi uma correria na primeira etapa, de forma desorganizada, tentando converter a única jogada do time: bola cruzada na área para Fernandão cabecear. Bom, ontem ele não conseguiu acertar. Viver de promessas não dá pé. E o Inter vive de promessas há uns três anos pelo menos. A sorte é que o arqui-rival está ainda pior e, provavelmente, assim tende a ficar pelo menos mais um ou dois anos.
Burro, burro: foi o adjetivo que o treinador ouviu após o 0 a 1 da quarta-feira
Excluindo a derrota patética, ainda não sei o que me impressionou (negativamente) mais. Não sei se foi a estupidez do "goleiro" Clemer no lance do gol santista. O que ele queria saindo do gol daquele modo? ver o Robinho de perto? Ou, talvez, a inexplicável substituição efetuada pelo treinador. Faltando dois minutos para o término do confronto, o cara tira um atacante e inclui outro. Se era para mudar, que tivesse feito a substituição mais cedo. E o pior é que estes caras têm seus contratos encerrados, recebem uma boa grana, vão para outros clubes (onde normalmente jogam muito melhor do que no Inter). Agora eu, torcedor, preciso ficar aturando as piadinhas daquele povo cujo clube tá na SEGUNDA DIVISÃO. Fora a raiva de não ver meu time realmente vitorioso.
[Ouvindo: Nuclear Assault - Critical Mass - Álbum: Handle With Care]
