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sexta-feira, fevereiro 06, 2004

AGITOS NA NIGHT JOINVILENSE PODEM RENDER CPI
Ainda na matéria da colega Sílvia Pinter:

Oposição propõe abertura de CPI

A oposição ao governo Luiz Henrique da Silveira (PMDB) começou a se movimentar. A bancada do PP estuda propor uma CPI para apurar o caso ou pedir apoio para a comissão parlamentar de inquérito que trata de prostituição infantil no Congresso Nacional assim que a Assembléia Legislativa voltar do recesso, daqui a duas semanas. "Não alcanço o motivo que levou a força-tarefa a não cumprir a operação", argumenta o deputado estadual Antônio Carlos Vieira (PP).
"Não entendo porque só agora o secretário Blasi (João Henrique, da Segurança Pública) abriu uma sindicância para apurar os fatos, se ele já sabia do assunto desde dezembro", complementa o progressista, autor de um pedido de explicação sobre a denúncia ao Ministério Público Estadual (MP).
O secretário da SSP anunciou na quarta-feira a abertura de uma sindicância interna para averiguar a denúncia. Só que até agora a comissão que irá apurar o caso ainda não foi formada. A assessoria de comunicação da secretaria não soube informar quando o grupo será designado para o trabalho.
O líder dos progressistas no Parlamento, Joares Ponticelli, promete reunir a bancada assim que os deputados voltarem de férias. "Estou estarrecido. Vamos tomar uma posição de bancada. O assunto é de muita gravidade", assegura o deputado, que considera viável tanto a criação de uma CPI específica sobre o assunto como a interferência da comissão nacional. "É uma forma de tratar o tema com a maior isenção possível", alega o parlamentar.
O líder do PMDB na Assembléia, Rogério "Peninha" Mendonça, acha exagero a criação de uma comissão nesse momento. "Não houve nada de errado. Não cabe a nós julgarmos o procedimento dele (coronel Caminha, acusado de impedir a operação de uma força-tarefa numa boate em Joinville)", diz o peemedebista, que não considera o episódio uma mácula ao governo. (SP)
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O coronelismo parece mesmo não ter fim. Afinal, quais motivos levaram o coronel a não deixar o Ministério Público entrar no local? Muito provavelmente a coisa tava feia lá dentro. Se não tivesse, nada disso teria acontecido e o episódio se limitaria a uma fofoca interna, na cúpula da Segurança, em Joinville.


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