terça-feira, janeiro 27, 2004
E SÃO PAULO ENVELHECE
Enquanto Floripa vive o drama de se tornar uma nova São Paulo no pior sentido, a capital paulista vislumbra um futuro de mais problemas. Estudo da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) divulgado há alguns dias, prevê uma paralização nas taxas de crescimento da população. O número de pessoas com mais de 50 anos mais do que dobrará, chegando a 3.685.716 de paulistanos, um aumento de 101,8%, contra o 1.826.017 atual. A população idosa, a partir dos 60 anos, aumentará mais ainda, 123,1%, passando dos 2 milhões de pessoas. Por outro lado, a parcela de jovens e adultos vai diminuir.
Ou seja, serão necessárias menos escolas de ensino básico, mas os serviços de saúde serão mais importantes do que nunca. São Paulo vai precisar de mais faculdades de enfermagem e medicina. Melhorar o sistema de transporte e oferecer mais opções de lazer e entretenimento para os velhinhos. Quem investir neste setor, vai ganhar dinheiro!
Diz o estudo que os paulistanos serão 11,3 milhões, contra os 10,4 milhões contabilizados no último Censo (2000). As taxas de crescimento anual da população estarão perto de zero. As projeções de envelhecimento se baseiam na tendência consolidada de queda das taxas de fecundidade, mortalidade e de migração no município.
Com as dificuldades previstas para Florianópolis no futuro, aqueles que esperavam envelhecer na capital catarinense talvez mudem de idéia e fiquem onde estão mesmo.
Enquanto Floripa vive o drama de se tornar uma nova São Paulo no pior sentido, a capital paulista vislumbra um futuro de mais problemas. Estudo da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) divulgado há alguns dias, prevê uma paralização nas taxas de crescimento da população. O número de pessoas com mais de 50 anos mais do que dobrará, chegando a 3.685.716 de paulistanos, um aumento de 101,8%, contra o 1.826.017 atual. A população idosa, a partir dos 60 anos, aumentará mais ainda, 123,1%, passando dos 2 milhões de pessoas. Por outro lado, a parcela de jovens e adultos vai diminuir.
Ou seja, serão necessárias menos escolas de ensino básico, mas os serviços de saúde serão mais importantes do que nunca. São Paulo vai precisar de mais faculdades de enfermagem e medicina. Melhorar o sistema de transporte e oferecer mais opções de lazer e entretenimento para os velhinhos. Quem investir neste setor, vai ganhar dinheiro!
Diz o estudo que os paulistanos serão 11,3 milhões, contra os 10,4 milhões contabilizados no último Censo (2000). As taxas de crescimento anual da população estarão perto de zero. As projeções de envelhecimento se baseiam na tendência consolidada de queda das taxas de fecundidade, mortalidade e de migração no município.
Com as dificuldades previstas para Florianópolis no futuro, aqueles que esperavam envelhecer na capital catarinense talvez mudem de idéia e fiquem onde estão mesmo.
